Tal qual o meu grande sonho.

Eu não acredito nessa cognitatio, de vírus e vampiros, et sum delitatio.

O esplendor da vossa magnitude.

A voluptuosa subrogação do vosso destino, entretanto, compreendo a sinergia desta sinecurização.

Deste modo, posso lhe dizer, in limine litis, o princípio deste começo.

Indelével encanto, ternura e exuberância.

Quem sou e para onde vou, tão somente initio ipsis verbis, o início das minhas palavras.

O encantamento da alma, o brilho do sorriso dos vossos lábios, bela menina.

Com efeito, posso revelar a ti, a complacência dos meus sonhos.

O célere presságio deste subreptício olhar metafisicado.

Todavia, estou revelando a você, jus ex facto oritur, o direito nasce do fato, tal qual a vossa serapicidade.

Neste úbere ao mesmo tempo a essa ubiquação, nesse tempo idiossincrático.

O meu afeto idílico, o entendimento da vossa hilética, mulher apolínea.

Desta heurística epistemologizada.

O consequencialismo, daquele menino, solitariamente encontrado, na imaginação colorida deste universo distante.

Amar é a única proposição, incomparável destinação.

Reflita e entenda a ti, o vosso jus libertatis, o direito a liberdade.

A vossa premência, amor escatológico, a sua renitência.

Ao propter-rem, tal qual ad moratio deste mundo magnificado.

Eu sou o que você precisa, a vossa pessoa o meu eskathós, a substancialidade deste único propósito.

Ad verbi gratia ab sapientatio, o exemplo da vossa sabedoria, ad vexata quaestio, exatamente, o ponto, mulher muito amada.

Vou exatamente lhe dizer a nova cosmologia, as estrelas iluminando o céu, nesse espaço geoastrofisicado.

O amor é o meu grande delírio, ilpsis litteris ad verbis, tais quais são minhas palavras.

Todavia, você desconsidera in fine ab sapienitatio ad rationitatio in diem ad amoratio.

No fim a sabedoria, exatamente, nesse instante a razão procura a finalidade deste grande amor.

Aqui estou para sempre, animus novandi, sendo a eternidade do vosso amor.

Tal qual o meu grande sonho.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.

Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política, economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/03/2025
Reeditado em 16/03/2025
Código do texto: T8286539
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