A origem do universo.
Você olhou para o infinito, viu a face do demônio, então foi quando a vossa pessoa me hermeneuticizou como anjo.
Deste modo, nasceu a Teologia idiossincrática, este é o vosso mundo exegético, você perguntou qual foi a destruição do cosmo grego.
A nova geometria não euclidiana, posteriormente, com Laplace uma hipótese desnecessária da metafísicação do universo.
A demolição do velho universo geoastrofisicado, as leis da relatividade de Einstein, o princípio da eletrodinâmica quantificada, da energia igual a massa, multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado.
Assim sendo, tudo é relativo, seja qual for a equação, o princípio da física quântica de partícula, este o vosso mundo apofântico, da luz de hidrogênio neste espaço iluminado.
Quando tudo parecia estar normatizado, surge no espaço a incompreensível teoria da incerteza a física quântica de ondulação, então, o que é de fato o universo.
No início apenas a energia quântica, o fundamento epistemológico, a origem do gelo produzido através do frio, no nascimento do princípio da incausalidade, tese formulada por Edjar Dias de Vasconcelos.
Todavia, quando o infinito era desértico, frio e escuro, na produção do nascimento da anticausa como materialidade da causa.
Antimatéria produzindo a matéria desenvolvendo efeito da causa, como resultado da anticausa no nascimento dos primeiros átomos quânticos.
Deste modo, o nada como origem de tudo que existe neste mundo indescritível.
Assim sendo, a origem do cosmo, a epistemologização de Werner Karl Heisenberg, o nascimento do universo como energia de ondução, a impossibilidade da compreensão da massa e do peso, sobretudo, o entendimento da velocidade, portanto, o universo tão somente uma incógnita.
Com efeito, ao olhar para o infinito e ver a cara do domônio, imaginando que na terra estão os anjos, na criação de um novo infinito, perda tempo nesta heuriticização da hermenêutica indutiva, tudo que sabermos é da eterna mimetização do cosmo como energia quântica.
Da física ptolomaica aos fundamentos da física quântica pós contemporânea, uma análise edjariana.
No brilho deste céu estrelado.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política, economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.