O encantamento dos sonhos.
Havia um tempo, tão distante da história do tempo, inimaginável, foi deste modo, a origem do tempo,
a magnitude da existência do cosmo, a posteriori.
Assim sendo, a prevalecência do nada, a antimatéria na formulação do infinito, sem começo, meio e fim, apenas a introdução do início.
O que posso refletir a respeito do falibilismo popperiano, quando sou apenas o Edjar Dias de Vasconcelos, um estudante da dialética hegeliana.
O espaço geoastrofisicado, quando os átomos quânticos foram formatados, nada era previsto, o absurdo teve princípio.
Tudo que foi possível, o vazio sem fim, escuro, frio e desértico, como se a ideologia hermenêutica fosse descritível, a introdução dos fundamentos da metamorfose.
Entretanto, os pressupostos nietzschianos, o eterno retorno da matéria cósmica, jamais da cognição, como define a neurociência pós-contemporãnea.
O fundamento do espaço desértico, somente a energia quântica, o que de fato somos, entretanto, qual a composição química da antimatéria, tão somente o frio na produção do gelo.
Quando na realidade o universo começou, o que não era necessário formatou-se, então, pergunto qual o fundamento da existência do infinito, a única epistemologização possível.
Hoje, nesse instante, talvez apenas a cor cosmo, o nada que somos, o absurdo dos absurdos, a total ausência de sentido, na vida a prevalecência da não realidade.
A loucura metafisicada da existência idiossincrática,
Entretanto, na produção da energia hidrogênica, exatamente, deste modo, que o universo teve começo, na dinâmica da morte e na resssurreição da insignificância.
Qual a heurística deste hiperbólico hilozoísmo.
Trilhões e trilhões, multiplicados por outros trilhões de séculos, as reformatações, o recomeço da vida improcedente, todavia, existente pelo único DNA mitocondrial.
A origem da primeira hilética mater, na definição da heteronomia exegética.
Quanto a esse presente histórico, um breve instante, na exaustão da célula quântica, pois somos a evolução das replicações.
Assim sendo, a filogênese darwiniana.
A fortiori, o desaparecimento, as insignificações exaustivas desta terrível imaginação, desculpe a exuberância propositiva.
Com efeito, a fenomenologia sartreana, neste universo apolíneo.
Nada tem sentido, devido a não finalidade da existência do cosmo, tudo objetiva a destruição, o recomeço dos recomeços nas infinalidades do próprio início.
A inexistência do mundo apofântico na determinação da filosofia analítica.
O desaparecimento dos elos replicativos, então, qual é o propósito? A não ser o olhar perplexo sussurrado no silêncio dos sonhos.
Portannto, qual a finalidade deste fetichismo assertórico ao dasein heideggeriano.
Escrito por : Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.