A magnitude do homo sapiens.
Tudo passa, tudo acaba, nada existe a não ser o elo replicativo do grande e único DNA existente.
Todos os seres são irmãos.
Sou apenas um elo replicativo de uma interminável célula mater, deste modo, sou a manutenção deste DNA mitocondrial.
Portanto, o reinício do eterno ínício, para sempre a mesma coisa , a reprodução da velha sopa primitiva.
Quando a energia quântica, transformou-se em massa atômica, carbono, água, oxigênio e ar, para posteriormente, ser apenas energia quântica.
Assim sendo, sou a respiração do universo colorido neste infinito interminável.
Vendo o brilho das estrelas dançando de madrugada.
Com efeito, sou o início de um início que não teve começo, motivo pelo qual não haverá fim.
O princípio da não existência nessa existência, desta interminável reicidência deste espaço geoastrofisicado.
Então em um determinado tempo, biofisicado nessa genética sapiens, como evolução da psicogênese, transformei-me no que sou, negando as abstrações das minhas existências.
De prossímios ao homo de neanderthal.
Sendo no futuro a afirmação do passado, na realidade tão somente esse poema sussurrando a minha imaginação.
Na evolução desta precária cognição ataraxológica.
Nada além do encantamento do vosso delírio apofântico, dentro da minha alma, as mais variadas idiossincrasias.
Na velha África de pongídeos aos hominídeos comuns ao homo erectus ao sapiens.
Uma longa tragetória passando pela Faixa de Gaza, vivendo na Mesopotâmia, quando antes tive residência as margens do rio Nilo.
Fui viver nas proximidades do rioTigre, de contemplador do zoroastrismo, hoje defensor da dialética marxista.
Do homo ocidentalizado estudioso da razão logocêntrica de Derrida.
Entretanto, no passado australopithecus, para poder ser paranthropus aethiopicus, no entanto. sou o Edjar Dias de Vasconcelos.
Todavia, nunca neguei o meu antecessor, o homo habilis, porém já na Europa o Homo Heidelberg, o que posso dizer a não ser essa longa tragetória objetivando o nascimento da cognição através das cordas vocais.
Fruto da evolução do bipedalismo ao nascimento dos alfabetos, na junção das consoantes com as vocais, a linguagem greco- latinizada, quando nasceu a escrita.
Nada mais sou, a não ser essa longa tragétória, a glorificação de uma espécie simples ao homo sapiens.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.