A magnitude das variações genéticas.
Não tenho mais aparência daquele jovem menino, branquinho com cabelos longos que nasceu na fazenda Serra da Moeda.
Itapagipe Triângulo Mineiro MG.
Olhava o campo, enxergava os bois, sentia na pele o hidrogênio do sol, a noite via a distância as estrelas bailando no céu.
Imaginando que a mãe de deus fosse a rainha do universo.
Então perguntava qual a razão de tudo isso existir, quando o certo seria a existência do infinito vazio, escuro, frio e desértico.
Desejava então entender a razão desta interminável hilética, preso solitariamente naquele phainómenon, rezando o terço a Virgem Maria.
Que vida simples a noite dormia, escutando o silencio do despertar de um novo dia, adorando todos daquela família.
Posteriormente, distante já envelhecido, fechado em um quarto dentro de um apartamento na cidade São Paulo.
Estudando filosofia, genética e física quântica, refletindo a respeito da existencialidade de Heidegger, o falibilismo de Peirce, o falsificabilismo popperiano.
Na construção da epistemologia edjariana.
Tudo que desejava saber a origem do universo, como foi possível compreender como se deu o surgimento da geoastrofisicação do infinito.
Na superação da velha fenomenologia metafisicada platônica, de Einsten a Foucault, passando por Darwin, Karl Marx e Nietzsche.
A pergunta fundamental o que somos? Quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, razão pela qual somos o terceiro chimpanzé.
Estudando filosofia da mente, lógica formal, a razão logocêntrica, motivo pelo qual o sapiens o único bicho que fala.
Ao entender a origem das cordas vocais, o fenômeno do bipedalismo, como se deu a evolução humana, de prossímios ao homo sapiens.
De comedores de carcaça a fabricadores de aviões, passando pela Faixa de Gaza, chegando a Mesopotâmia, Alemanha, Espanha, Portugal, Rio de Janeiro, Itapagipe MG.
Quanto a origem na Etiópia, de uma sopa primitiva a um aluno que estudou nas principais universidade deste planeta terra.
Tudo com o propósito de voltar a ser o que sempre foi, no princípio da origem, da energia quântica ao átomo quântico, na formatação da massa atômica, água e carbono, simplesmente para poder voltar a ser o fundamento do universo.
O que sempre foi aquela criança da Serra da Moeda.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br