Por que os seminaristas não gays não conseguem viver no seminário.
Eu não sou o contra homossexualismo, não posso ser, entretanto, fui seminarista muitos anos e vivi no meio de padres e seminaristas gays.
Confesso que foi muito difícil, os seminaristas gays não gostam dos seminaristas não gays, do mesmo modo, quando o padre é gay.
O padre gay deseja sempre ser formador dos seminaristas, sobretudo, pelo fato de poder namorar algum menino novo e bonito, o padre gay é sempre protetor dos seminarista gays.
Confesso que foi muito dífícil, refiro alguns anos atrás, nunca discriminei um seminarista gay, mas pelo fato de não ser gay, fui sempre discriminado, os seminaristas gays eles lutam para o seminarista não gay sair do seminário.
Existia no meu tempo de seminário uma ditadura da sexualidade homossexual em relação aos seminaristas não gays.
O que presenciei dentro dos seminários foi horrível, o pior que os bispos dão suporte a essa situação, confesso que para poder sobreviver tive que isolar dentro do meu quarto e ficar o tempo todo estudando.
Entretanto, fui assediado por padres e seminaristas, era jovem e bonito, portanto, a minha vida de seminarista foi um inferno, na faculdade de Teologia um ninho de gays.
Recebi milhares de cantadas de padres e seminaristas, alguns queriam me pagar para transar com eles, na verdade os seminaristas não gays abondonavam os seminários depois de ordenados padres não gays deixavam a Igreja.
Sei que ser gay é uma questão hormonal, nenhum problema, a criança nasce gay, nunca combati o homossexualismo, porque não sou ignorante.
Não sou dono da vida de ninguém, quer ser gay que seja.
Entretanto, vai viver em uma comunidade de gays sem ser gay, é impossível em um seminário, os gays são unidos em defesa própria.
De certo modo, o celibato sempre foi imposto aos não gays, em geral, ficavam dois ou mais seminaristas em um mesmo quarto, devido a quantidade de seminaristas, assim sendo, eles transavam entre si.
Quero deixar claro não sou homofóbico, conseguiria viver bem entre os seminaristas gays, entretanto, só queria ser respeitado pelo fato de não ser gay, muito menos ser discriminados por colegas.
Todo fato histórico tem vários lados.
Portanto, o sexismo não é apenas uma discriminação do hétero em relação ao gay, todavia, do mesmo modo, do gay em relação ao hétero.
Presenciei seminaristas não gays discriminando seminaristas gays, entretanto, os não gays eram mais discriminados, até por ser em menor quantidade, era na prática uma luta afetiva sexual.
Existiam seminaristas gays que não participava desse jogo, do mesmo modo, não gays, entretanto, era uma guerra.
No meu tempo de seminarista, os gays dissimulavam como se não fossem gays para conseguir a ordenação a padre, ainda fingiam de moralistas em relação aos seminaristas que namoravam.
Na verdade os seminaristas não gays na prática eram os perseguidos, pressionados saiam dos seminários, tenho gratidão a Igreja devido aos meus estudos, encontrei alguns padres santos e bons, os quais procurava seguir seus ensinamentos.
Entretanto, confesso gosto muito do atual papa de alguns poucos padres, hoje sequer desejo saber de padres e muito menos de pastores, pois sei quem são eles.
Porém, não pense que sou antigay, pelo contrário, defendo o direito do gay ser gay, no entanto, o que sofri dentro seminário não é recomendável para um seminarista que nunca foi gay.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.