O significado da pedra, do trilho e do sonho.
Tudo que descobri na breve existência , a não existência do mundo, portanto, a pedra inventada por Carlos Drummond, não estava no meio do caminho, pois a referida era o próprio trilho.
A existência tão pequena ao ponto de não existir existência, as madrugadas não eram os despertares dos novos amanhaceres, todavia, os entardeceres.
Tudo era brevemente escuro igual a própria noite.
Então compreendi que alma não fundamentava o brilho de outros dias, a exaustão da energia de hidrogênio era tão somente o derreter do sol.
Com efeito, caminhando sobre uma pedra, o sonho era subir as montanhas e ficar perto de deus, imaginando o paraíso.
Todavia, tudo muito tarde, não existia a escalada, a noite era longa e não nascia o outro dia.
Com efeito, deseja compreender a luz do sol, quando ainda era noite, via as estrelas dançando no céu, imaginando como seria a cor do universo, o tamanho do infinito.
Tudo era distante, nada parecia ter fim, entretanto, o sonho era saber, por que a pedra era o trilho.
Qual a motivação de subir ao topo de uma montanha, quando desconhecia como seria a ideologia de caminhar ferindo os pés, a procura das proposições.
Entretanto, o infinito sempre será o infinito, como saber a cor do universo, quando são milhões de múltiplas galáxias, no entanto, tudo que precisa pensar, refletir que não existe ao meio de um caminho uma pedra.
Que bobagem ficar imaginando o que não devia ser imaginado a pedra, pensando, refletindo, era tarde a noite estava escura, então dormi, sonhei que estava acordado, era apenas um pesadelo, não conseguia ver a claridade do novo dia.
Pronto, novamente preso ao mais profundo sono, hoje não pertubo a realidade, entretanto, descobri que sou a própria pedra.
Você sabe qual o caminho da felicidade, um quarto, com uma boa biblioteca, muitos livros, uma tv, um notebook, celular e internet, outros quartos, uma sala, uma cozinha e um bom cacador.
Entretanto, quem cuidará da casa, algum proletariado, esse mundo é o céu, o trilho transformado em paraíso.
Quanto ao cuidador também teria uma casa para poder sonhar e ver as estrelas dançando no céu, desejando que não, deste modo, jamais poderá imaginar a cor do universo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.