A explicação dos grandes mistérios da existência.
Tudo teve início absurdamente, misteriosamente, sem nenhuma explicação metafísica, muito menos por uma dialética indutiva.
A tal ponto a prevalecência irracional, o entendimento possível, tão somente através de uma super intuição genial.
Privilégio de alguns gigantes desideologizados.
Deste modo, o começo do grande mistério, sustentado no início da anticausa, o nascimento do antiprincípio, o desenvolvimento da incausabilidade.
A epistemologização da antimatéria,
A magnitude das magnitudes, entretanto, a incompreensão das compreensões, sem ele, o cosmo não seria existente, de tal modo, nada de fato tem fundamentação.
Idiossincrasias assertóricas, heteronomicidade keynesiana.
As heuristicações improcedentes, a soçobração das infinalidades lexicológicas.
O que posso dizer então, do logocentrismo destruido da filosofia de Derrida.
Todavia, exuberante o delírio das proposições, o encantamento da inexistência.
Tal qual o phainómenon desta fenomenalidade axiológica, a maior revolução morfológica de 180 graus, o nascimento do bipedalismo.
Deste modo, posso afirmar com complacência, tudo que seria possível, a introdução do vazio, a interminabilidade do infinito.
Ascese hermenêutica em consonância a essa ataraxia.
O início dos inícios que nunca teve começo, então apenas o espaço geoastrofisicadamente, escuro, frio, completamente desértico.
Com efeito, o terror das intuições.
Tudo o que foi necessário, completamente inexaurível, a fundamentação da energia quântica.
Apagógica acepção apolínea ao mundo nietzschiano.
O mistério fez substancialidade criando na alma a cognição, desenvolvendo dentro peito a respiração, quando foi construido as metafisicações.
Hoje o mais absoluto abobamento, destes sonhos.
A luz do cosmo efetivou-se na escuridão, o silêncio linguístico preso nas cordas vocais cognitivas.
Neste alético mundo despropositivo.
O fenômeno magnificado da cabeça sobreposta ao pescoço, o nascimento da linguística.
Antropomorfismo aperceptivo.
Entretanto, o mais terrível esquecimento, o apodrecimento do sistema orgânico, sem começo, meio e fim, a primeira célula mitocondrial.
A breve passagem, apenas um instante, sem passado e futuro, a energia constante, devo lhes dizer como será o fim de tudo, igualmente o começo.
Gnoseologia gestaltiana.
A exaustão da energia hidrogênica, a finalização da genética testosterônica, o fim dos fins, o recomeço do início continuado, deste interminável antiprincípio.
Portanto, a incausabilidade das incausabilidades, apenas o entendimento do não entendimento.
Falibilismo popperiano.
A interminabilidade dos recomeços da permanência, é deste modo, a única lógica propositada.
Todavia, tudo que existe é inexistnte.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, PUCs, como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política, economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.