A explicação da insignificância da inexistência de tudo que existe.
Tudo passa, tudo acaba rapidamente, a sociedade é líquida, como são as demais coisas, a única não liquidez é a energia quântica.
O que é o sapiens, a manifestação deste passamento, como se nada tivesse início, meio e fim, como de fato nada teve começo, motivo pelo qual não existe o fim.
Entretanto, é que o nada não tem finalidade, a existência é o próprio absurdo, todavia, o absurdo é corretíssimo.
Se existisse alguma significação para o mundo, seria inteligente o suicídio, motivo pelo qual a vida é fascinante, todavia, boba, sem significação.
A vida é tão somente liquidação, a replicação permanente desse passamento, posteriormente, escuridão.
Com efeito, o absurdo dos absurdos é a morte, por ser a reencorpação da anergia quântica na força quântica, o nosso espaço geoastrofisicado não pode ser diferente, razão pela qual sou epicúrico.
A existência exaure em seu tempo histórico, qual é a significação do universo, apenas a coloração do infinito.
Muito interessante o cosmo, misterioso a sua infinitude, como a origem é obra do acaso.
Tudo então é acaso, até mesmo a ausência da ausência de algum fundamento, as ideias são absurdas, transmitidas através da cognição.
O mundo linguístico é fruto apenas do bipedalismo, se não fosse as savanas abertas e os amontoados de carcaças cheias de bactérias, não existiria o mundo falante, nessa magnifica evolução.
Motivo pelo qual a importâcia de tigres, leões e hienas e da grande produção de búfalos.
Quanto aos primatas, o magnífico esforço de deixar o corpo sobreposto as patas, fez surgir na natureza o homo sapiens.
Os primatas, o instinto como defesa para não transformarem em carcaças teve que levantarem as suas cabeças para verem seus inimigos devoradores, hoje somos sapiens.
Exatamente, com o mesmo DNA do macaco chimpanzé, deste modo, o único princípio deste universo em metamorfização.
A primeira e única célula mater, proviniente do primeiro átomo quântico, como procedência do único DNA mitocondrial.
Entretanto, é fundamental entender o fundamento do princípio do nada, o que é incabível na racionalidade metafisicada.
A única realidade possível a referida proposição, a não existência de tudo que existe, o mais absoluto vazio perdido na imensidão do caos.
Exatamente, neste mundo que gosto de navegar, a sabedoria das sabedorias, a inexistência das inexistências, o mundo é o mais absoluto silêncio.
Com efeito, não existe razão para ter uma única proposição, o nada é categórico em si mesmo.
Pelo fato de ser a única existência possível, você ja imaginou o infinito aberto, frio, escuro e desértico, uma imensidão de gelo.
O princípio da energia quântica, a força propulsonara da existência das inexistências.
O que somos, vítimas destas improposições, a evolução, como se o hidrogênio fosse responsável pelo nascimento do universo, quanto tudo é o infinito com sua coloração.
Sem significação, total ausência de proposito, tudo sendo essencialmente absurdo, tal qual é a magnitude do universo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.