A hermenêutica da vossa exegese.

Há um momento que você pensa algo, entretanto, não tem sentido, portanto, pergunto qual é a hilética desta hermenêutica.

Se sou ou não deste mundo hiperbólico, deste modo, a exegese heteronômica, a definição das proposições idiossincráticas.

Então pergunto a esse insight ontológico, a vossa misericordia, a sua heurística etimológica.

Um simples poeta cheio de complacência, buscando o seu inefável sorriso epicúrico.

O vosso phainómenon na negação deste sujeito idiossubjetivado.

Com efeito, o hilozoísmo deste mundo apofântico, apoditicidade seráfica desta aletheia gregorizada.

O falibilismo metafisicado, nesta dialética apolínea, este o mundo dionisíaco, a epistemologização das intuições soçobradas.

A falsificabilidade deste fato popperiano, a extensão do terceiro sujeito hipotético.

Assim sendo, o eudemonismo heideggeriano, o ser e tempo, aqui e agora, nessa mimetização quântica.

Razão pela qual imagino o ideário hegeliano, na produção cognitiva desta êxtase exotérica.

O existencialismo sartreano, como fruto do relativismo einsteniano, deste modo, a ratio logocêntrica derridiana.

A explicação como fenômeno da compreensão diltheyliana, empiricidade e exegese da cognição.

Deste modo, o entendimento do mundo pós contemporâneo foucaultiano, a incerteza quântica de Heisenberg.

A diacronicidade de Habermas na construção intersubjetiva linguística propositada no idealismo de Hegeliana.

A hermenêutica da terceira exclusão.

Pergunto então a ti, qual o propósito do método socrático, o saber do não saber do saber.

Com efeito, o compatibilismo deste geisteswissenchalten, em alemão, o sujeito epistêmico pertence tão somente a história.

O pragmatismo do vosso materialismo histórico, de Platão a Nietzsche, de Marx ao neomarxismo, hoje o social liberalismo.

De Baudrillard a verdade como narrativa, Lyotard e Derrida, a interpretação do mundo propositado.

Alético a vossa aletheia, ad veritas dominitatio ab sapienitatio, de Kant a Horkheimer, a razão instrumentalizada.

A cegueira proposta por Saramago.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 26/10/2024
Reeditado em 26/10/2024
Código do texto: T8182245
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