A explicação: Por que os ricos são brancos, europeus e ateus.
Quem são os ricos, os brancos, os europeus e os ateus, toda nação rica com equalização social tem essas três caracteristicas.
Portanto, por outro lado, quem são os pobres, os negros, indígenas e os miscigenados, ressultados também da cor branca.
Deste modo, a cor é uma ideologia política, não, o branco é rico, não pelo fato de ser branco, todavia, em razão de ser ateu.
Todo ateu tem uma evolução cognitiva evoluidíssima, o crente pentecostal é medieval, razão pela qual é anticiência.
Como nasceu o ateismo branco, o europeu branco fez uma revolução teológica protestante fundamentada no liberalismo econômico, demolindo o catolicismo medieval.
Entretanto, abriu espaço para o nascimento do ateismo com o surgimento da filosofia de Nietzsche, superando o liberalismo econômico, implantando posteriormente, com o neomarxismo o social liberalismo.
O social liberalismo não é uma ideologia de direita, muito menos de extrema direita ou esquerda radical, todavia, de esquerda proguessista, em nenhum país do mundo, povo sairá da miséria com o neoliberalismo, isso é histórico, portanto, a tese é científica.
Os miscigenados fizeram uma revolução também teológica, sobretudo, no terceiro mundo, superando também o liberalismo econômico, demolindo a catolicismo, em defesa do neoliberalsimo.
Tal revolução foi feita em defesa da metafísica estabelecendo o pentecostalismo, hoje os pentecostais comandam o congresso brasileiro, em razão do fracasso político desta nação.
A revolução protestante na Europa foi realizada por homens cultos, no terceiro mundo a revolução pentecostal feita por peões, serventes de pedreiros, pessoas incultas e oportunistas, no uso dos pobres com indigência cognitiva.
É muito importante a distinção dos dois modelos de ateismo, o polimatheico e o epistemológico.
O ateismo polimatheico é essencialmente perigoso, trata-se do cidadão comum, sem princípio moral, ético, é capaz de tudo, refiro ao ateismo resultado do senso comum.
Não pense que a fé como produto da cultura do senso comum é diferente do ateismo polimatheico porque não é.
O ateismo epistemológico, fruto do desenvolvimento cognitivo científico, fundamenta-se no humanismo, a pessoa é absolutamente ética, quando refiro aos ricos ateus, estou refletindo a respeito do branco europeu.
Entretanto, a cor não tem nada a ver com a riqueza ou pobreza, todavia, a cultura de um povo, a religião seja qual for o Deus em referência, a fé é um problema para o desenvolvimento das nações.
Porém, acontece que historicamente os brancos europeus ficaram ateus, fizeram um revolução cognitiva como fundamento para uma revolução tecnológica, hoje dominam o mundo.
Criou um Estado político consistente, sustentado no social liberalismo, crescimento econômico com a distribuição da renda, o branco europeu não aceita ser pobre, o miscigenado devido sua crença religiosa pentecostal aceita a dominação econômica.
Com efeito, o branco europeu ateu, busca o bem estar social como fonte do desenvolvimento econômico, quando a sociedade tem dinheiro é viabilizado o consumo, através do referido o pleno desenvolvimento.
Os miscigenados são cristãos, como também os negros, reacionários, defendem o neoliberalismo, o desenvolvimento com a concentração da renda como normalidade social.
Deste modo, sem consumo não existe crescimento econômico, os crentes em defesa da falsa teologia da prosperidade.
A revolução cognitiva perfeita foi feita pelos europeus, brancos e ateus, entretanto, a Europa quando era branca e evangelizada, era pobre.
O ateismo nasceu no mundo europeu a partir do século XIX, no final do século XX, aconteceu a grande revolução cultural epistemológica, hoje os ateus são ricos.
A fé é fonte do atraso, seja qual for a religião, mostre um único país cristão ou islâmico, de qualquer outra religião, que o povo não seja pobre.
O Branco europeu não está preocupado com Deus, com outra vida, sabe que a ressurreição é um mito medieval, sem sentido.
O branco europeu ateu preocupa em salvar o corpo, através da alma, entretanto, entendida como cognição, a alma como entidade metafísica não tem existência.
Só os ateus são ricos, entretanto, existe uma coincidência dos ateus serem brancos e europeus, devido a revolução cognitiva ter realizada na Europa, o berço da filosofia crítica.
Deste forma, a riqueza não está associada a cor, todavia, ao desenvolvimento cognitivo de uma nação.
Entretanto, certas nações religiosas miscigenadas não tem futuro histórico, não porque são miscigenadas, todavia, pelo fato de serem cristãs, como outras nações essencialmente religiosas de outras religiões.
A fé é o grande problema civilizatório.
Assim sendo, onde existir fé seja qual for a religião, prevalecerá a pobreza, todavia, o cristianismo pentecostal, sobretudo, o evangelismo inviabiliza o desenvolvimento econômico de qualquer nação.
Quanto mais cristã for uma nação, mais miserável será o povo, isso é estatístico, motivo de ser científico, o Brasil tem 210 milhões de pessoas, duzentos milhões são de pobres e miseráveis, o Brasil é o país pentecostal do mundo.
O homem de fé não consegue ser crítico, pois a crítica só é possível com a ciência, sendo que a referida leva a demolição da fé, não existe fé com inteligência cognitiva desenvolvida.
A fé é produto da ignorância.
Deste modo, quanto mais crente tiver uma nação, mas sem futuro político e econômico será o país.
Em síntese a fé destrói qualquer nação, o ateismo desenvolve as civilizações, a nação só será rica se o povo tiver visão cultural científica do mundo, esse o problema central do cristianismo, o ateismo é produção da ciência, a fé do senso comum.
A comprovação dos brancos e europeus serem ricos, nada a ver com os pobres miscigenados, entretanto, a diferença fundamental os brancos europeus são ateus, motivo pelo qual são ricos, são influenciados pela ciência e não pela metafísica.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.
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