EU, SOFIA

No passado, eu andava

pelas trevas

No passado, eu caminhava

entre a sombra da morte

e o jogo da sorte

Eu era Sofia

Que queria unicamente

Me surpreender

Que queria unicamente

O desejo de saber.

Eu, Sofia

Não parei de brincar

Quando comecei a te amar

Quando comecei a corar

Tratei de admirar

O real sentido de tudo.

No passado, eu reconhecia

o que não entendia

No passado, eu não sabia

o que tanto me afligia

Eu era Sofia

Que contribuiu para os sentidos

E deu importância ao percebido.

Eu, Sofia

Não parei de brincar

Quando comecei a te amar

Quando comecei a corar

Tratei de admirar

O real sentido de tudo.

Como Sofia, sei que vivo

uma única vez

Um dia de cada vez

Como Sofia, só queria

a chance de te amar

Como Sofia, correspondo aos sentidos

Entre o amor e o colorido

Como Sofia, fiquei em mar calmo

Vivendo de profundezas

E incertezas.

Eu, Sofia

Não parei de brincar

Quando comecei a te amar

Quando comecei a corar

Tratei de admirar

O real sentido de tudo.

O amor me uniu

E a disputa me sucumbiu

Não vou pertencer

Nem amanhecer

Entre apáticos e indiferentes

Viverei uma vida instigante

E um amor vibrante.

Eu, Sofia

Só posso dizer

Te amo.

Felipe M do Carmo e Sofia
Enviado por Felipe M do Carmo em 19/10/2024
Código do texto: T8177251
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.