EU, SOFIA
No passado, eu andava
pelas trevas
No passado, eu caminhava
entre a sombra da morte
e o jogo da sorte
Eu era Sofia
Que queria unicamente
Me surpreender
Que queria unicamente
O desejo de saber.
Eu, Sofia
Não parei de brincar
Quando comecei a te amar
Quando comecei a corar
Tratei de admirar
O real sentido de tudo.
No passado, eu reconhecia
o que não entendia
No passado, eu não sabia
o que tanto me afligia
Eu era Sofia
Que contribuiu para os sentidos
E deu importância ao percebido.
Eu, Sofia
Não parei de brincar
Quando comecei a te amar
Quando comecei a corar
Tratei de admirar
O real sentido de tudo.
Como Sofia, sei que vivo
uma única vez
Um dia de cada vez
Como Sofia, só queria
a chance de te amar
Como Sofia, correspondo aos sentidos
Entre o amor e o colorido
Como Sofia, fiquei em mar calmo
Vivendo de profundezas
E incertezas.
Eu, Sofia
Não parei de brincar
Quando comecei a te amar
Quando comecei a corar
Tratei de admirar
O real sentido de tudo.
O amor me uniu
E a disputa me sucumbiu
Não vou pertencer
Nem amanhecer
Entre apáticos e indiferentes
Viverei uma vida instigante
E um amor vibrante.
Eu, Sofia
Só posso dizer
Te amo.