O que pensavam Marx, Nietzsche e Freud a respeito de deus.

O que disse Karl Marx a respeito da religião, sendo a referida o ópio do povo, qual o significado epistemológico desta etimologização, a fé como anestésico da dor para o sofrimento do pobre trabalhador.

Em 1860 Marx refletiu esquecam os pobres, pois serão eternamente defensores dos ricos.

A respeito da fé, a religião é uma espécie de cocaina, o miserável precisa de deus, sendo o referido uma droga.

Assim sendo, a religião é um estelionato político, um veneno que cura pela cegueira, sendo que a fé aprofunda a doença.

Quanto mais fé tem uma nação, mais desgraçadamente vive o povo, todo país essencialmente cristão o povo é pobre, não tem futuro civilizatório, tão somente as nações ateias são ricas.

A moralidade não vem da crença em deus, todavia, da razão desenvolvida materialista e ateia, o exemplo clássico o Brasil o país mais cristão do mundo, entretanto, o mais corrupto do planeta terra, a ausência do caráter do brasileiro, vai do mais pobre ao bilionário.

Não é uma questão de classe social, de gênero, cor ou etnia, a imoralidade brasileira resultou da cultura cristã do país.

Foi o cristianismo que produziu o povo que temos.

Deste modo, a religião é o suspiro da criatura oprimida, o homem de fé é a revelação de um ser desesperado, apega em deus para evitar o próprio suicídio, assim sendo, a religião não é a formatação de um cérebro evoluído, entretanto, psicopático.

Portanto, refletiu Karl Marx, a fé é a manifestação de um mundo sem coração, de um espírito sem alma, motivo pelo qual a religião é uma doença que anestesia o povo a priori.

A ausência de cultura epistêmica leva uma nação a loucura, o caso do Brasil.

A religião só existe onde existem pobres, pessoas descognitivadas, a religião serve a dominação econômica, quanto mais fé tiver um povo, mais sem futuro é a nação.

Como pensou Nietzsche deus está morto, pelo fato que nunca existiu, todavia, a fé é produto de uma crença mentirosa na existência de deus, simplesmente em razão de deus não existir.

Deus não existe, todavia, está vivo na consciência da pessoa desesperada, justificando as ilusões da existência.

O indivíduo pensa que tem fé, entretanto, a fé não existe, o que há é alienação da crença, o absurdo prevalece como fé, como se o mundo tivesse alguma finalidade, sendo o corpo dividido entre matéria e espírito, quando o próprio espírito não existe, o que há é a cognição.

Portanto, não é possível a ressurreição, o corpo transforma-se mimeticamente como poeira quântica do infinito.

Deste modo, defendeu Freud, a fé como perturbação mental, o índivíduo simplesmente é doente, como sua doença não tem cura, portanto, acredita em deus, a fé é a manifestação da ilusão, a revelação da mais profunda psiquiatria.

O homem inculto e pobre não consegue libertar-se do seu cérebro prejudicado, assim sendo, eternamente terá fé em deus.

Ainda hoje a classe dominante usa deste princípio manipulando a consciência políticamente, para poder fazer prevalecer o mundo opressivo, transformando o homem eternamente crente em Cristo.

Portanto, a fé é fruto da tragédia humana, de um modus sem futuro civilizatório, o homem pobre, miserabilizado em todos os sentidos, não acreditando em deus, tem o espírito tão fraco que daria um tiro na cabeça.

Deste modo, sem a fé o mundo pobre, miserabilizado jamais poderá ter existência.

Motivo da religião ser a droga de um povo, pobre e explorado, Karl Marx.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 08/10/2024
Reeditado em 08/10/2024
Código do texto: T8168699
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