O silêncio da imaginação em um tempo distante.

O tempo passou e tudo foi rapidamente, então pergunto a você quem sou? Apenas um rapaz metafisicado.

Lógico que a minha vivência, um esforço magnificado querendo descobrir o silêncio da própria existência.

Premissa ontológica desta efervescência do nihilismo nietzschiano.

Entretanto, sentindo na alma o segredo da infinitude do universo, bucando o adereço da energia de hidrogênio.

Procurando decifrar as cores do cosmo.

Portanto, o arqué antropomórfico desta ataraxia a priori cartesiana.

Nessa idiossincrática proposição geoastrofisicada, desejando sentir o sabor da sabedoria na mais profunda ditirâmbica contemplação.

Deste modo, absorto ao vosso olhar inefável cheio de doçura, o esplendor do vosso sorriso.

O indelével encanto da vossa complacência.

Todavia, nesta conditio sine qua non, o princípio da dialética empírica.

Como se o tempo fosse a presença do eskathós superando a polimatheica etimologização do sentimento abstrato, deste imenso sussurro imaginado.

Com efeito, como se fosse o demiurgo, epígono desta eclética apatia epicúrica.

Então posso responder tão somente um menino, esperando os eixos girarem em seus opostos.

Desta encaliçada perístese perfunctória deste tempo assertórico.

No outro dia, era a mesma resposta, ad eternitum et cognitatio ab ratio sapienitum.

A vossa premência desta aquiescência a este mundo propositado.

O que poderia então dizer a fortiori a esse olhar premeditado, quando o sol descia e escondia entre as montanhas.

Tudo era absolutamente inexaurível, o propter-rem desta incumbência ao vosso sorriso rócido renitente.

Ao ínclito mundo escatológico, abjuração do vosso laleio peremptório.

A sub reptícia sinergia desta epistemologia taxológica, em um tempo tão curto distante da minutagem.

Posteriormente, o mais profundo silêncio como se nada tivesse acontecido.

Apodicidade apolínea dos grandes sonhos.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 01/10/2024
Reeditado em 01/10/2024
Código do texto: T8164274
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