A magnífica genética da espécie sapiens.
Da historicidade genética de uma sopa primitiva na atual Etiópia, surgiu o primeiro DNA mitocontrial, do qual originaram as espécies, razão pela qual existe apenas um DNA, no mundo animal.
Vírus e bactérias incluindo o homo sapiens, somos todos irmãos, tal é a magnitude genealógica.
Entretanto, qual foi a tragetória humana, 24 milhões de anos, quando a evolução possibilitou o nascimento de prossímios e antropoides.
Com efeito, quando surgiram os primeiros pongídios, grandes macacos, entre os quais, gorilas e chimpanzés africanos, orangotagos e gibões asiáticos, entre outros primatas.
Há oito milhões de anos, os primeiros proto-hominídeos, evoluindo em direção ao homo sapiens, exatamente, com o mesmíssimo DNA do macaco chimpanzé,
De tal modo, que somos da mesma espécie, com o mesmo DNA, o homem geneticamente é o terceiro chimpanzé, sendo o segundo, o macaco bolombo.
Portanto, o mito da criação divina é falso, o que a bíblia revela é improcedente, na produção da existência sapiens, foi necessário a origem dos primeiros átomos quânticos, bilhões e bilhões de séculos.
Com efeito, a origem do universo remonta-se a um tempo inimaginável.
Para poder surgir o primeiro DNA mitocondrial, teve que nascer e evoluir a natureza, substanciada na energia quântica, na formação dos múltiplos universos paralelos, como força movedora de tudo que existe.
Com efeito, cientificamente a negação da existência de deus, tudo originou e moveu pelo princípio da incausalidade, a antimatéria produziu a matéria, formada na origem do universo.
A anticausa, criou a causa, formulando o fundamento da causa e efeito, a fortiori, a origem animal.
Há milhões de anos nas linhas evolutivas dos diversos símios, a separação desencadeando na formatação do homo sapiens.
Por volta de dois milhões de anos, na África surgiram várias espécies de hominídeos, sendo que apenas sobreviveu o homo erectus evoluindo para o homo sapiens.
Nada foi criado por deus, aliás tal entidade sequer existe, somos originários do infinito, sem propósito a nossa existência.
Do continente africano em torno de um milhão de anos, já com a cognição, como produto do bipedismo, entretanto, sem a linguagem propriamente dita, devido a ausência de alfabetos.
O homem só conseguiu falar como hoje falamos, a partir do ano 400 depois de Cristo, quando a alfabeto grego, de origem aramaica, composto das consoantes encontraram as vogais latinas na formatação dos fonemas.
Entretanto, na longa história genealógica, negros africanos atravessaram a Faixa de Gaza, iniciando a colonização do Oriente Médio, desta região geoastrofísica aos demais continentes do planeta terra.
Em cada continente a espécie sapiens desenvolveu características específicas na replicação e evolução da própria espécie.
Na Europa, o sapiens evoluiu para o homem de Neanderthal, ficando branco devido a distância da terra ao sol, em razão da terra estar no espaço em sua forma perpendicular.
A cor do sapiens, como resultado da quantidade da energia de hidrogênio no organismo, na África os homens continuaram negros.
Na Ásia o homo erectus adquiriu a cor amarela, deste modo, as várias tipificações evolutivas em consonância com as regiões, hoje a humanidade é fruto em maior ou menor escala da miscigenação, efeito sem o qual não haveria evolução.
O que posso afirmar que nada foi criado por deus, estamos nesse mundo, a finalidade sapiens, nascer, crescer, reproduzir replicando, objetivando a transformação do corpo como massa carbônica em energia quântica.
Pois somos produtos exatamente da energia quântica, o princípio que possibilitou a origem de tudo que existe.
O fim último de cada homem é a transformação da matéria em poeira química do universo, nada além desta proposição científica.
A alma é a cognição, o corpo a manifestação do carbono do primeiro DNA mitocondrial.
Portanto, não existe deus, paraíso, diabo e inferno, somos puramente a manifestação da energia quântica, massa atômica, como produção do universo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos, Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos. dos nossos sonhos.