O encantamento da vossa solicitude.

Esse seu sorriso magnificado, olhos idiossincráticos, encantamento de menina, a mais neológica exuberância.

Cosmo metafisicado, mulher idilizada e irrivalizável, afeto irretorquível.

Uma flor ofertando perfume iluminando a doçura da alma, incomparavelmente bela, cheia de premência.

Esse amor polissêmico, a predileção da vossa escolha.

A vossa serapicidade, rosto délfico, rainha do universo, luz de hidrogênio, uma estrela dançando no céu, resplandecendo o infinito.

Como posso negar o vosso perfume na inexpressável ondulação da vossa alma, cheia sobriedade, na intuição deste amor epicúrico.

Igual a luz do sol, clareando as emoções, substanciando os sonhos, introversão desta mulher frugal, espreitada ontologicamente ao vosso seio, esbatida pela contemplação de uma grande escolha.

A semântica desta etimologização, ao desejo perspícuo do amor epistemologizado.

Aquiescência deste mundo escatologizado, vontade apodítica ao excelso desejo refletido, nesta ontologia pensada.

Exuberância e complacência, esplendor de mulher perspectivada ao suscetível sonho.

Inexaurível encanto, a esse seu mundo apofântico, a peremptorização da vossa celestialidade.

Tal qual é a vossa heurística, heteronomicidade do seu habitat, amor congruenciado ao majorado propósito estabelecido.

Ad veritas cognitatio ab sapienitatio dominitatio, é deste modo, a grandeza da vossa sapiência.

Portanto, o eskathós do primeiro átomo mitocondrial, na produção da energia quântica na elaboração da célula mater.

Sendo sempre a continuidade deste DNA propositivo replicando as evoluções ao nosso tempo histórico, na criação testosterônica em defesa da vossa vontade estrogênica.

Foi assim que nasceu o amor cheio de facundidade, nessa cognição auspiciosa, estrugida ao róscido olhar as vezes estrovengado.

Entretanto, o fundamento desta substância, a evolução dos seres, a natureza normativa do vosso encantamento, maior que propter rem evolutivo das espécies.

Indescritibilidade, inenarrável encanto, inefável ternura, deste universo geoastrofisicado.

Tamanha grandeza, bela como uma flor do campo, a vossa serapicidade , substância contemplada, cosmologia ptolomaica.

A sua ternura a vossa fertilidade, ipsis litteris, incomparável menina, neste mundo matematicizável ao encontro da vossa equação.

Paradigma irrefutável da ondulação primordial desta energia carbônica, fundamento do princípio da incausalidade destes novos amanheceres, na iluminação testosterônica e estrogênica dos nossos sonhos.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 23/09/2024
Reeditado em 23/09/2024
Código do texto: T8157808
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