O triste fim do povo brasileiro.

Não haverá mudança institucional no Brasil via democracia, como não é possível outra natureza política revolucionária.

O povo do Brasil não tem futuro social, uma nação de pobres e miseráveis de direita e extrema direita, em sua grande maioria.

Com efeito, o Brasil é um país condenado ao fracasso, é a mais absoluta ilusão esperar alguma coisa melhor para o povo brasileiro.

Como refletiu o filósofo italiano Antônio Gramsci, não muda uma nação com gente descognitivada, não tem como o povo brasileiro não ser ignorante.

Esse país sempre será uma nação de duzentos milhões de pobres e miseráveis, inteiramente despolitizados.

Não há futuro político para o brasileiro, sendo que a nação terá que viver a própria miséria, não existe perspectiva para os pobres, o único caminho possível a escravidão econômica pós contemporânea.

Daqui a cinco bilhões de anos, se existir gente no Brasil, o povo será tão pobre como é hoje.

Neste país o futuro é nascer, viver e morrer pobre, não há saída para o povo brasileiro.

Não haverá ascensão de classe social, uma nação de páreas sociais de pobres analfabetos e reacionários.

Por outro lado, um burguesia vampírica, cruel e sanguinária.

No Brasil desde de sua existência como nação, o PIB nacional sempre foi dividido por 1% da população, hoje dez trilhões de reais, socializado entre dez milhões de brasileiros.

Os demais são condenados a pobreza e a miséria, sendo a que verdadeira extrema direita no Brasil, composta de pobres e miseráveis.

O Brasil desde sua origem foi governado pela Direita, hoje 75% do congresso é de direita ou extrema direita, eleito por gente pobre e miserável.

A grande poblemática brasileira, os pobres são ignorantes com indigência cognitiva, uma boa parte da população brasileira.

Lamento ter que dizer essas coisas terríveis, entretanto, não quero enganar ninguém, nessa nação o povo será eternamente miserabilizado.

Os pobres do Brasil são contra a socialização do PIB, a velha máxima para uma nação, a prostituta que apaixona, o pobre de direita e o negro racista.

A pobreza no Brasil, uma espécie de maldição não tem solução, o povo conhece o caminho da tragédia econômica, de tal modo, a única saída depositar esperança em deus.

Portanto, o futuro para o pobre é salvar a alma, pois o corpo está condenado ao fracasso, entretanto, o que é a alma, apenas a cognição, sendo assim, não existe ressurreição.

Deste modo, o futuro para o povo do Brasil, morrer berrando como se fosse gado, transformando em energia quântica no universo.

Procurando no solo fértil pastagem, quando o destino do gado, ser pastagem.

Já que não existe perspectiva para o corpo, o pobre pacificamente aceita ser escravo.

Com efeito, a única salvação é o céu, o motivo do sucesso do pentecostalismo cristão, a extrema direita pobre brasileira é composta por crentes evangélicos, como também por milhares de católicos pobres abobados.

A fé que chega a nenhum lugar, a falsa esperança, sendo a referida o caminho da sustentação da miséria.

Portanto, muito melhor ser ateu, aliás o ateu, sobretudo, o ateismo epistemológico não é abobado, se existe alguma esperança para o mundo é o ateismo, nos países com prevalecência do ateismo não existem direita e extrema direita, muito menos pobreza.

O Brasil é o país mais cristão do mundo, motivo pelo qual o povo não terá presente, muito menos futuro, somos uma nação de abobados, pessoas esquesitas e bestializadas, acreditamos em coisas absurdas.

Lamento ter que dizer tudo isso, não temos futuro, somos sempre escravizados, pela nossa ignorância.

Esse é um país sem solução, somos lobos solitários esperando pelo momento certo, na esperança de encontrarmos solução na morte, quando a alma é também uma grande ilusão.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos, Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos. dos nossos sonhos.