Camus, a negação da negação na afirmação.
A filosofia de Camus, autor da teoria do absurdismo, tudo é absurdo, nada tem sentido, a existência não tem finalidade.
Em síntese o que é o absurdo, a efetivação do nada, o que é objetivamente correto, a busca de deus, a mais absoluta ilusão.
Deus não existe, vivemos porque estamos aqui, a vida se resume em sua total destruição, o corpo dissolve na terra, transformando-se em energia química do universo.
Um homem morto e uma barata viva, a referida é superior ao homem, a comparação de um inseto como homo sapiens.
Tudo é naturalmente absurdo.
Existe tão somente o corpo, a alma é uma ideologia cognitiva, não existe o espírito, portanto, a impossibilidade da ressurreição.
Morreu acabou, a morte é o fim de tudo.
A vida é um caminho sem volta, tudo acaba, a existência prende somente no instante, não existe futuro, o passado é o presente.
O tempo é inexistente.
Deste modo, a relação do ser humano com a natureza é absurda, nada pode ser feito para mudar a referida situação, o melhor é aceitar a condição humana, viver bem com o absurdo.
Tal é o único propósito da existência.
Portanto, somos seres objetivando a morte, o mundo é deste modo, não tem como ser diferente, o melhor é aceitar pacificammente a realidade praxiológica da inexistência da própria vida.
Quando morremos acabamos, como se nunca tívessemos existidos, a vida é o aqui e agora, até a efetivação da morte, a realidade não utópica, desta forma, a afirmação do absurdo.
O absurdo não tem solução, a impossibilidade de serrmos diferentes, somos a exaustão da poeira quântica.
É fundamental vivermos com o absurdo, da melhor forma possível, até a nossa morte, posteriormente, não seremos nada, a nadificação da nossa existência.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.