Ao não brilhar sozinho
A hora sonhadora chega
Brilham os celestes astros
Veste os céus couraça negra
Espalhando seu fantástico
Galopando por amores
Que conforto ardente buscam
Com seus braços, os fulgores
Todos une sob a lua
Seu galope não alcança
Pobres almas entretanto
Que faltando sua dança
Não desfrutam seus encantos
Pois embora seja belo
Confortável como um ninho
Seu valor se faz eterno
Por sozinho não ter brilho