Ao não brilhar sozinho

A hora sonhadora chega

Brilham os celestes astros

Veste os céus couraça negra

Espalhando seu fantástico

Galopando por amores

Que conforto ardente buscam

Com seus braços, os fulgores

Todos une sob a lua

Seu galope não alcança

Pobres almas entretanto

Que faltando sua dança

Não desfrutam seus encantos

Pois embora seja belo

Confortável como um ninho

Seu valor se faz eterno

Por sozinho não ter brilho

João Elias
Enviado por João Elias em 18/09/2024
Código do texto: T8154474
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