O fundamento da inexistência do tempo.

A existência do tempo, na perspectiva do tempo, o referido é inexistente, deste modo, o que existe tão somente o presente.

Passado e futuro ambos não são existentes, assim sendo, o infinito sempre existiu, sendo o vácuo a prevalência da essência da imaterialidade da origem da materialidade.

Como nada existiu no princípio do início, a não ser o vácuo como substancialidade do infinito em todas direções.

Sem começo, meio e fim, simplesmente interminável, portanto, é compreensível o tamanho do universo.

Nada foi criado, pois tudo nasceu do nada, apenas o vácuo é inteligível, então com surgiram as galáxias, planetas, estrelas e satélites, trilhões e trilhões de universos paralelos.

Posteriormente, o planeta terra, rios florestas e a água do mar, plantas e animais, entre outros trilhões de planetas semelhantes em outros trilhões de galáxias.

Nada disso tem algum sentido, tudo nasceu e evoluiu através do princípio da incausalidade, no universo não existiu uma causa, o infinito é fruto da imaterialidade, é o que de fato sempre existiu.

Deste modo, o infinito substanciado no vácuo, preso no universo cósmico, vazio, escuro, frio, completamente desértico.

Tal realidade foi o começo de tudo, o frio produziu o gelo composto na infinitude do infinito, como o tempo não existe, em um presente contínuo, uma revolução geoastrofísica, criou tudo que existe, através da própria inexistência.

Portanto, o gelo criou as primeiras partículas dos átomos quânticos, sustentadas por meio da energia quântica, em outras revoluções permanentes foram formatadas os trilhões de galáxias quânticas, formando os universos paralelos.

Hoje nesse presente, permanente, aqui está a terra, um leve ponto azul perdido no céu, dançando sem parar caindo sem nenhuma direção, a terra sustentada pela ausência de gravidade do vácuo, esperando os eixos girarem produzindo a claridade e o escuro.

Exatamente, esse interminável giramento, produziu a ideologia do tempo, noite e dia, segundos, minutos e horas, meses e anos.

Entretanto, nada disso tem sentido, pois a existência do tempo, apenas um movimento perpendicular na infinitude do cosmo.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 15/09/2024
Reeditado em 15/09/2024
Código do texto: T8152196
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