O grande mito grego de Édipo.
O oráculo de Delfos, o rei Laio da cidade de Tebas, casado com a bela Jocasta, foi advertido que não poderia ter filho, segundo a explicação de Delfos, o filho mataria o pai e casaria com a mãe.
Entretanto, Laio teve um filho com Jocasta, com medo da profecia, abandonou a criança em uma montanha, o menino Édipo não morreu, foi criado pelo rei Polipo de Corinto.
Um belo príncipe ao descobrir que era filho adotivo procurou o oráculo de Delfos, que lhe revelou o seu destino era matar o pai e casar com a própria mãe.
O príncipe apavorado, deixou o palácio e foi em direção a cidade de Tebas, no caminho encontrou o seu verdadeiro pai o rei Laio e sem saber matou o pai.
Para não ser morto teve que desvendar um grande enigma proposto por uma esfinge, o que é que de manha têm quatro pés, ao meio dia dois pés, ao anoitecer três pés, respondeu, o homem ao nascer e envelhecer.
A esfinge furiosa pois seu enigma foi desvendado, se matou, a cidade de Tebas libertou da maldição, então príncipe Édipo foi aclamado rei casando com a rainha Jocasta sua própria mãe.
Caiu uma maldição sobre a cidade de Tebas, uma interminável peste, outra vez o oráculo de Delfos revelou, a peste não deixará a cidade até que assassino de Laio seja punido.
Ao investigar foi descoberto que assassino de Laio era Édipo o novo rei, portanto, teria que ser morto.
Inconformado cegou-se e a sua mãe esposa enforcou se, o rei fugiu de Tebas e foi viver pobremente no exílio na cidade de Colona, a peste foi exterminada, a paz voltou a reinar em Tebas.
A grande mitologia da cultura grega, ainda hoje existe na Grécia o oráculo de Delfos, na figuração de uma linda sacerdotisa, cujo nome Pítia, ainda hoje faz grandes profecias.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil, Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, como as Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.