É inadimissível a existência da pobreza em pleno século XXI.
Você sabe quando o indivíduo não tem magnitude é pequeno em todos aspectos, mentiroso, ludibriador, sem caráter um anti humanista.
Aquele que engana a si mesmo, é defensor dos opressores, tem nojo da pobreza, ainda acredita em Jesus Cristo, pensa ser abençoado por deus.
Nada é mais absurdo no mundo que a pobreza, a propriedade privada é uma aberração, o PIB de toda nação tem que necessariamente ser socializado.
A miséria humana jamais será eliminada na sociedade capitalista, motivo pelo qual aviso, cuidado com os vigaristas.
Os defensores do capital são enganadores dos pobres bestializados.
Quem defende a riqueza ideologicamente, simplesmente escroto, seja quem for, rico ou pobre, uma pessoa inúltil sem proposição adequada nessa vida.
Portanto, todo pobre de direita ou extrema direita é asqueiroso, patriotário, abobado e medíocre.
O homem precisa ter vergonha na cara, ter dignidade, defender a verdade, recusar a mentira em qualquer hipótese.
O grande homem é aquele que não sabe mentir, sempre do lado de quem tiver certo, mesmo sendo seu inimigo.
O tranqueira humano é defensor da exploração, detesta os pobres, defende a opressão, entretanto, ninguém é bom se não for humanista, fenômeno muito raro, o que encontramos na socidade em geral são vagabundos e ladrões, bandidos institucionalizados.
Como é difícil lidar com o pobre abobado, metido a ser esperto, quando na prática é um otário, estúpido comporta como gado, vive sempre na pastagem sendo carne de corte para os donos do capital.
Abobado patriotário.
É fundamental a humildade ter grandeza no coração, sabedoria na alma, justiça na imaginação, defender o bem estar, ser contra a miseração.
Entretanto, o pobre precisa lutar para não ser gado, não sendo abobado, recusando ser bestializado, buscando a justiça social a qualquer preço defendendo a igualdade econômica.
Não possível no século XXI a existência de uma sociedade entre patrões e escravos, todo pobre que politicamente aceita ser pobre, é otário, bestializado, um cidadão jumentalizado.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil, Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, como as Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.