A historicidade das junções genéticas da formatação etimológica dos Vasconcelos do Brasil.

Venho da Etiópia, foi lá que nasci, milhares de séculos passados, de uma sopa primitiva, a natureza produziu a primeira célula mater, da qual surgiram as múltiplas formas de vida.

Hoje denominado de teoria da evolução, tudo que existe na natureza, teve a mesma origem, portanto, somos variações do único DNA existente.

Com efeito, sou irmão de vírus e bactérias, como dos demais bichos, a origem de tudo nasceu do mesmo princípio, sou o carbono dos primeiros átomos quânticos, o fundamento da minha existência é a primeira energia quântica.

Como massa atômica sou a dissolução do universo, estou aqui como mecanismo replicativo, em um breve tempo serei apenas pó químico da substancialide do infinito.

Como genética evolutiva originou a minha historicidade, portanto, poderia ser tudo devido as variações replicativas, ser tantos outros animais, de sapos aos bois, entretanto, tive muita sorte de ser um homo sapiens.

No início, absolutamente negro, atravessei o continente africano, passando pela Faixa de Gaza, cheguei a Mesopotâmia, vivendo milhares de anos, no grande Império Pérsico.

Portanto, de negro me transformei em branco, tal qual foi a evolução genética, na minha replicação mitocondrial, no mundo germânico.

Dois mil anos antes de Cristo cheguei a germania, mil anos depois de Cristo, na fazenda Vasconça, motivo pelo qual os Vasconcelos, ajudei criar na língua latina, um verbo da nossa etimologização racial.

Deste modo, vasconcear cuja tradução aquele que fala com inteligência, na velha Espanha na formação dos povos bascos, entre o Norte da Espanha e o Sul da França.

Ajudei fundar uma nação, o povo basco hoje com três milhões de habitantes, com seu deus próprio, o idioma criado através dos vasconcelos, vivi por um tempo na historicidade genética na cidade de Vasconcélia, antiga capital basca.

Logo em seguida após formar uma civilização, fugindo da inquisição fui para Portugual, quando o meu avô distante no século XVIII recebeu o título de nobreza togada, oferecido por meio do avô de Dom João VI, na figura de Dom José.

Já no início do século XIX na cidade do Rio Janeiro, da família Smith de Vasconcelos ao Adriano Machado de Vasconcelos, posteriormente, recebi uma grande extensão de terra na região de Ribeirão Preto, doada por Dom João VI ao ao pai do meu tataravó, franca do Imperador ao senhor Francisco Adriano Machado de Vasconcelos, casado com Maria Jesus de Vasconcelos.

Como filho o meu tataravó Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, casado com Maria Fortunata Machado de Vasconcelos, tiveram doze filhos entre homens e mulheres, isso no Triângulo Mineiro na cidade de Itapagipe.

Entre os filhos de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunato Machado de Vasconcelos, o meu querido bisavô Primo Adriano Machado de Vasconcelos, casado com Maria Batista de Jesus, conhecida como Maria Bilica, filha de João Batista Carneiro, casado com Rita Cândida de Jesus.

Primo Adriano Machado de Vasconcelos, com Maria Bilica tiveram vários filhos e filhas, entre eles e elas, a minha avó Maria Gumercinda de Jesus Vasconcelos, casada com Cristino Costa e Silva, tiveram vários filhos e filhas, entre eles, Nicomedes Costa de Vasconcelos, casado com Alície Dias da Silva, filha de João Dias da Silva, casado com Ana Batista de Jesus.

Deste modo, devido as diversas junções das replicações genéticas, nasceu Edjar Dias de Vasconcelos, indo para o seminário dos padres Lazaristas, formando em diversoss cursos e com especialização em economia, filosofia política e filologia.

Edjar Dias de Vasconcelos, com uma boa formação, sempre professor, escreveu milhares de artigos científicos publicados em sites, com mais um de milhão de leitores, leu quatro mil livros e aprendeu alguns idiomas.

Hoje Edjar Dias de Vasconcelos, com essa bela genética resultada deste processo evolutivo replicativo, vive São Paulo continua lendo os melhores do mundo, em todos os campos científicos.

Esperando pelo momento certo para o seu corpo ser transformado em energia quântica do universo, sendo que a sua cognição subirá ao infinito, iluminará o céu na esperança de ser esplendor de luz e afeto.

Todavia, esse ilustre estudante, cuja genealogia genética remonta a Etiópia, região onde originou a vida, Faixa de Gaza, Mesopotâmia, Pérsia, Alemanha, Espanha, Portugal, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e Itapagipe, Minas Gerais.

Portanto, essa é a evolução da historicidade das junções genéticas dos Vasconcelos do Brasil na figuração do Edjar Dias de Vasconcelos.

Sugiro a cidade de Itapagipe, objetivando a sua grandeza, deveria prestar uma homenagem a família Vasconcelos, pois no Brasil existem duas famílias da nobreza, a família Orleans e os Vasconcelos.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 08/09/2024
Reeditado em 09/09/2024
Código do texto: T8146815
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