O poeta da Lisura

Lá se vai magricelo e bem cansado

Por não ter feito nada pela vida

A preguiça foi grande e a dormida

E o deixou bem surrado e fracassado

Foi escarnecedor mais afamado

Mas se achava um gênio de ciência

Só sabia lidar com a impotência

E de mal destratava todo mundo

Se tornou grandessíssimo vagabundo

Sob o peso da vil maledicência

Agamenon violeiro
Enviado por Agamenon violeiro em 28/08/2024
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