VOCÊ É MINHA ESTRELA GUIA Código do texto: T8126656

TÍTULO: VOCÊ É MINHA ESTRELA GUIA

Neste vasto céu da vida, onde me perco às vezes,

Tua luz brilha forte, dissipando as neblinas densas.

Pois és o farol na tempestade, e nas noites sem luar,

Conduzindo-me com firmeza, onde devo ancorar.

Pai, estrela que não se apaga, nem mesmo com o tempo,

Pois tua sabedoria é a bússola, que guia meu intento.

Nos momentos de incerteza, quando o medo me consome,

Porque é em ti que encontro força, és a voz que me nomeia.

Cada conselho teu, é um mapa bem desenhado,

E em cada abraço, você faz sentir-me abrigado.

Não importa quão distante o destino me leve,

Pois tua presença é constante, no meu peito se inscreve.

Porque és a estrela que ilumina o caminho por onde sigo,

Mesmo que os ventos soprem contrário, sempre estás comigo.

Pai, tua luz é eterna, farol acesso dessa imensidão,

Guia-me sempre, estrela, na jornada da minha mão.

TÍTULO: VOCÊ É MINHA ESTRELA GUIA

Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98

Autor Makleger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes)

Escrito na Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL

Data da escrita:10/08/2024

Dedicado a

Registrado na B.N.B.

Diálogo:

Personagens:

— Nelinho (Manoel B. Gomes/Makleger Chamas)

— Leonilda

— Nádia Regina

— Marli

— Fabiana

— Adriana

— Cleber Jorge

— Valdir

— Carmelito

Cenário:

O grupo se reúne em uma casa simples e aconchegante em Francisco Morato. Todos estão sentados ao redor de uma mesa, compartilhando uma tarde tranquila.

A conversa flui naturalmente, e logo o tema do poema “VOCÊ É MINHA ESTRELA GUIA” surge.

Nelinho: (com um sorriso sereno)

— “Então, vocês querem saber como surgiu esse poema, né?”

Leonilda:

— “Com certeza, Nelinho”!

— “Sabemos que cada um dos seus poemas tem uma história por trás, e esse parece ser tão especial.”

Nádia Regina: (curiosa)

— “O título já diz muito”.

— “Parece que é algo bem pessoal, algo relacionado ao seu pai, talvez?”

Nelinho: (olha para o teto por um momento, refletindo)

— “É verdade, Regina”.

— “Esse poema é uma homenagem ao meu pai, que sempre foi a minha estrela guia, aquele que, mesmo nos momentos mais difíceis, me mostrou o caminho.”

Marli:

— “O que te inspirou a escrever esse poema?

— “Teve algum momento específico?”

Nelinho: (respira fundo)

— “Na verdade, foi uma junção de sentimentos e memórias”.

— “Lembro de uma noite em que eu estava me sentindo perdido, sem saber ao certo qual direção seguir na vida”.

— “E então, as palavras começaram a surgir”.

— “Lembrei de todas às vezes que meu pai esteve ao meu lado, como um farol na tempestade”.

— “Foi assim que a ideia do poema nasceu.”

Fabiana:

— “E quanto tempo você levou para escrevê-lo?”

Nelinho: (sorrindo)

— “Nem tanto tempo, Fabiana”.

— “Quando a inspiração vem de algo tão profundo, as palavras fluem”.

— “Escrevi o poema em uma noite, no meu apartamento em Vila Nova Jaguaré, em São Paulo”.

— “Era uma noite tranquila, e tudo parecia fazer sentido enquanto as palavras se alinhavam.”

Adriana: (emocionada)

— “Você conseguiu capturar a essência do que é ter um pai que guia, que nos ilumina nos momentos de escuridão”.

— “Cada verso ressoa com tanto amor e respeito.”

Cleber Jorge:

— “E o fato de você ter mencionado 'Pai, estrela que não se apaga, nem mesmo com o tempo,' me tocou profundamente”.

— “É como se essa luz nunca fosse se extinguir, independente do que aconteça.”

Valdir:

— “O poema também fala sobre a sabedoria do seu pai, e como ele te ajudou a encontrar força nos momentos de incerteza”.

— “Isso é algo que todo filho deveria valorizar.”

Nelinho:

— “Exato, Valdir. A presença do meu pai sempre foi constante, mesmo quando estávamos longe fisicamente”.

— “Ele sempre esteve comigo, de uma forma, ou de outra, guiando meus passos.”

Carmelito: (pensativo)

— “Esse poema me faz pensar em como muitas vezes subestimamos a influência dos nossos pais em nossas vidas”.

— “A estrela guia pode ser uma metáfora, mas é uma realidade para muitos de nós.”

Leonilda: (sorrindo)

— “E como você conseguiu registrar toda essa emoção no poema”?

— “Eu, sinto cada palavra, como se estivesse vivendo essa experiência.”

Nelinho: (com humildade)

— “Acho que foi a sinceridade dos sentimentos”.

— “Escrevi o que meu coração dizia, sem pensar demais”.

— “Apenas deixei as palavras fluírem, e o resultado foi esse”.

— “E claro, após escrito, fiz questão de registrar o poema na Biblioteca Nacional, para que essa homenagem ao meu pai ficasse eternizada”.

Nádia Regina: (encantada)

— “Nelinho, você tem um dom incrível de transformar sentimentos em palavras”.

— “E esse poema é uma prova disso”.

— “Ele é uma bela homenagem a todos os pais que, como o seu, são verdadeiras estrelas guias.”

Nelinho: (agradecido)

— “Obrigado, Regina. Espero que, através desse poema, outras pessoas também possam reconhecer e valorizar a luz que seus pais representam em suas vidas.”

Cenário:

O grupo continua a conversa, refletindo sobre a importância dos pais em suas vidas e como cada um tem uma “estrela guia” que ilumina seus caminhos.

A tarde vai se tornando mais acolhedora, com cada um compartilhando suas próprias histórias e sentimentos, fortalecendo os laços de amizade e carinho que os une.

Este diálogo capta a essência de uma conversa entre amigos e familiares, onde o poema “VOCÊ É MINHA ESTRELA GUIA” é o centro das atenções, gerando reflexões e emoções entre todos. Se quiser ajustar ou adicionar algo, estou aqui para ajudar!

Um poema profundamente tocante e cheio de admiração, onde o autor, Makleger Chamas, expressa sua gratidão e respeito pela figura paterna.

A imagem do pai como uma “estrela guia” é poderosa, refletindo a orientação, segurança e constância que ele representa na vida do autor.

Cada verso carrega o peso do amor filial e a certeza de que, mesmo em meio às adversidades, essa luz paterna jamais se apaga.

A dedicação ao pai é clara e envolvente, e a metáfora da estrela guia capta perfeitamente a ideia de uma presença que, mesmo à distância, continua a iluminar e orientar.

Essa obra, além de ser um tributo ao pai, é também uma reflexão sobre a importância da orientação e do apoio na jornada da vida. A data e o local de escrita, assim como o registro na Biblioteca Nacional Brasileira, conferem autenticidade e formalidade ao poema, marcando-o como uma obra importante na trajetória do autor.

Para gerar a análise sintática do poema “VOCÊ É MINHA ESTRELA GUIA”, vou decompor os versos em suas respectivas estruturas sintáticas, identificando as funções de cada termo nas orações.

1ª Estrofe:

Verso 1:

Neste vasto céu da vida, onde me perco às vezes,

— Neste vasto céu da vida: adjunto adverbial de lugar.

— Onde: pronome relativo, introduz oração subordinada adjetiva.

— Me perco: verbo pronominal (perco-me), núcleo do predicado.

— Às vezes: adjunto adverbial de tempo.

Verso 2:

Tua luz brilha forte, dissipando as neblinas densas.

— Tua luz: sujeito (núcleo: luz).

— Brilha: verbo intransitivo, núcleo do predicado.

— Forte: adjunto adverbial de modo.

— Dissipando: verbo no gerúndio, núcleo do predicado.

— As neblinas densas: objeto direto (núcleo: neblinas).

Verso 3:

Pois és o farol na tempestade, e nas noites sem luar,

— Pois: conjunção coordenativa explicativa.

— És: verbo de ligação.

— O farol: predicativo do sujeito.

— Na tempestade: adjunto adverbial de lugar.

— E: conjunção aditiva.

— Nas noites sem luar: adjunto adverbial de tempo (núcleo: noites).

Verso 4:

Conduzindo-me com firmeza, onde devo ancorar.

— Conduzindo-me: verbo no gerúndio (conduzir-me), núcleo do predicado.

— Com firmeza: adjunto adverbial de modo.

— Onde: pronome relativo, introduz oração subordinada adjetiva.

— Devo ancorar: verbo transitivo direto (dever ancorar), núcleo do predicado.

2ª Estrofe:

Verso 5:

Pai, estrela que não se apaga, nem mesmo com o tempo,

— Pai: vocativo.

— Estrela: predicativo do sujeito.

— Que: pronome relativo, introduz oração subordinada adjetiva.

— Não se apaga: verbo pronominal, núcleo do predicado.

— Nem mesmo com o tempo: adjunto adverbial de tempo (núcleo: tempo).

Verso 6:

Pois tua sabedoria é a bússola, que guia meu intento.

— Pois: conjunção coordenativa explicativa.

— Tua sabedoria: sujeito (núcleo: sabedoria).

— É: verbo de ligação.

— A bússola: predicativo do sujeito.

— Que guia:** pronome relativo e verbo transitivo direto, núcleo do predicado.

— Meu intento: objeto direto (núcleo: intento).

Verso 7:

Nos momentos de incerteza, quando o medo me consome,

— Nos momentos de incerteza:** adjunto adverbial de tempo (núcleo: momentos).

— Quando: conjunção subordinativa temporal.

— O medo: sujeito (núcleo: medo).

— Me consome: verbo transitivo direto (consome-me), núcleo do predicado.

Verso 8:

Porque é em ti que encontro força, és a voz que me nomeia.*

— Porque: conjunção subordinativa causal.

— É: verbo de ligação.

— Em ti: adjunto adverbial de lugar.

— Que encontro força: oração subordinada substantiva completiva nominal (núcleo: encontro).

— És: verbo de ligação.

— A voz: predicativo do sujeito.

— Que me nomeia: oração subordinada adjetiva (núcleo: nomeia).

3ª Estrofe:

Verso 9:

Cada conselho teu, é um mapa bem desenhado,

— Cada conselho teu: sujeito (núcleo: conselho).

— É: verbo de ligação.

— Um mapa bem desenhado: predicativo do sujeito (núcleo: mapa).

Verso 10:

E em cada abraço, você faz sentir-me abrigado.*

— E: conjunção aditiva.

— Em cada abraço: adjunto adverbial de lugar (núcleo: abraço).

— Você: sujeito.

— Faz sentir-me: verbo causativo (fazer sentir-me), núcleo do predicado.

— Abrigado: predicativo do objeto.

Verso 11:

Não importa quão distante o destino me leve,

— Não importa: verbo intransitivo, núcleo do predicado.

— Quão distante:** adjunto adverbial de intensidade (núcleo: distante).

— O destino: sujeito.

— Me leve: verbo transitivo direto (levar-me), núcleo do predicado.

Verso 12:

Pois tua presença é constante, no meu peito se inscreve.

— Pois: conjunção coordenativa explicativa.

— Tua presença: sujeito.

— É: verbo de ligação.

— Constante: predicativo do sujeito.

— No meu peito: adjunto adverbial de lugar.

— Se inscreve: verbo pronominal, núcleo do predicado.

4ª Estrofe:

Verso 13:

Porque és a estrela que ilumina o caminho por onde sigo,

— Porque: de ligação.

— A estrela: predicativo do sujeito.

— Que ilumina: oração subordinada adjetiva (núcleo: ilumina).

— O caminho: objeto direto.

— Por onde sigo: oração subordinada adjetiva (núcleo: sigo).

Verso 14:

Mesmo que os ventos soprem contrário, sempre estás comigo.

— Mesmo que: conjunção subordinativa concessiva.

— Os ventos: sujeito.

— Soprem contrário:** verbo transitivo direto, núcleo do predicado.

— Sempre: adjunto adverbial de tempo.

— Estás comigo: verbo intransitivo (estar comigo), núcleo do predicado.

Verso 15:

Pai, tua luz é eterna, farol, acesso dessa imensidão,

— Pai: vocativo.

— Tua luz: sujeito.

— É eterna: verbo de ligação e predicativo do sujeito.

— Farol acesso dessa imensidão: aposto explicativo.

Verso 16:

Guia-me sempre, estrela, na jornada da minha mão.*

— Guia-me: verbo transitivo direto (guiar-me), núcleo do predicado.

— Sempre: adjunto adverbial de tempo.

— Estrela: vocativo.

— Na jornada da minha mão: adjunto adverbial de lugar (núcleo: jornada).

Essa análise sintática mostra como cada elemento do poema se relaciona para construir o significado e a beleza do texto. Se precisar de mais detalhes ou ajustes, estou à disposição!

Makleger Chamas
Enviado por Makleger Chamas em 11/08/2024
Reeditado em 23/08/2024
Código do texto: T8126656
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