Silencie...
Quando a cidade iluminada se torna trevas,
Quando o rio doce se corrompe,
Homens em ação
Pronunciam Deus em vão,
Usam o diabo como bastão,
E empregam sua própria verdade
Para ferir a realidade.
Matam seus semelhantes
Como verdadeiros petulantes,
Com todo rompante
De homens de bem.
Quem é fiel
Quando é réu
De sua própria espécie?
Silencie...
Tudo silenciou
O que Deus criou...