A CHAVE DA VIDA
Grupo Escritores e Artistas Nascer do Sol
11º Evento Nascer do Sol.
Tema: “Dê asas à sua imaginação”.
Estilo: Décima clássica glosada
Título: A CHAVE DA VIDA
Autor: MAKLEGER CHAMAS — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)
Vila Nova Jaguaré — São Paulo — Brasil
Data: 21/07/2024
Das 09h às 23h59
TÍTULO: A CHAVE DA VIDA
Dentro duma casa de neurônios matemáticos?
Onde o cálculo é o poeta e a lógica do pincel.
Nasce um universo de diversos sonhos dramáticos,
Pois lá, o infinito se dobra como o dobrar do papel.
E as equações dançam, como estrelas em expansão,
Pois são cometas de ideias riscando o céu da mente,
Pois cada pensamento é uma constelação,
A desbravar mundos, tão vastos quanto o consciente.
Por-isso, dê asas à sua imaginação, deixe-a voar,
Dentro dessa galáxia interna, onde tudo é possível,
Quebrando limites, e sem medo de errar,
Pois é no erro que o novo em nós, se torna visível.
Sem medo, crie planetas de cores que nunca se viu,
Oceano de ideias em mares bravos de inovação,
Explorando criteriosos mistérios, e vá além do que é vil,
Encontrando nessa jornada, a pura contemplação.
Por-que dentro desta casa, onde números cantam,
Em fórmulas que sussurram segredos celestiais,
A criatividade da vida é o vento que nos encanta,
E leva a mente humana a lugares vivos e ancestrais.
Então acredite, e voe bem alto, sem medo do que virá,
Por-que dentro desta casa de neurônios matemáticos,
A imaginação individual é a chave que tudo desvendará,
Revelando o universo nos seus traços poéticos e sintomáticos.
Título: A CHAVE DA VIDA
Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Autor Makleger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes)
Escrito na Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL
Data da escrita: 28/07/2024
Dedicado a MATHEUS MAKLEGER
Registrado na B.N.B.
Diálogo sobre “A Chave da Vida”
Cenário:
Uma tarde ensolarada na casa de Makleger Chamas.
Matheus Makleger está no chão da sala, cercado por livros e cadernos, fascinado por um poema de seu pai, “A Chave da Vida”.
Sr.ᵃ FITA Mãe Coruja está na cozinha, preparando um lanche, enquanto Marco Makleger, o irmão mais velho, está sentado no sofá, lendo um livro.
Matheus: (com um brilho nos olhos, segurando o poema)
— Pai, acabei de ler “A Chave da Vida”.
— O que você quis dizer com 'neurônios matemáticos'?
Makleger: (sentando-se ao lado de Matheus, sorrindo)
— Ah, Matheus, fico feliz que você esteja interessado.
— “Neurônios matemáticos” é uma metáfora para o nosso cérebro.
— É como uma casa onde nossos pensamentos e ideias vivem.
— A lógica e o cálculo são como ferramentas criativas que usamos para entender o mundo ao nosso redor.
Marcos: (erguendo o olhar do livro)
— Isso é interessante, pai.
— Então, você está dizendo que nossas ideias são como estrelas, formando constelações?
Makleger: (nodding)
— Exatamente, Marco.
— Quando escrevi sobre 'equações dançando como estrelas em expansão', eu estava pensando em como nossos pensamentos podem se expandir e se conectar, formando um universo de conhecimento e criatividade.
Sr.ᵃ FITA: (entrando com uma bandeja de lanches)
— Vocês estão falando sobre o poema?
— Sempre achei tão bonito como você, Makleger, consegue transformar conceitos complexos em algo tão poético e acessível.
Matheus: (curioso)
— Mãe, você também entende o poema assim?
Sr.ᵃ FITA: (sorrindo carinhosamente)
— Sim, Matheus.
— Para mim, o poema fala sobre a importância de usar nossa imaginação e não ter medo de explorar o desconhecido.
— É como criar 'planetas de cores que nunca se viu' e 'oceanos de ideias'.
Marco: (com um tom brincalhão)
— E não se esquecer de que até os erros são importantes, certo, pai?
— Como você sempre diz, às vezes é nos erros que encontramos as descobertas mais valiosas.
Makleger: (rindo)
— Isso mesmo, Marco.
— O poema encoraja a todos a não terem medo de errar, porque é nesse processo que muitas vezes encontramos algo novo e maravilhoso.
Matheus: (refletindo)
— Então, a 'casa de neurônios matemáticos' é como nossa mente, cheia de possibilidades e criatividade, certo?
Makleger: (acariciando o cabelo de Matheus)
— Exatamente, filho.
— E é essa criatividade que é a 'chave que tudo desvendará'.
— Através dela, podemos descobrir novas maneiras de ver e entender o universo.
Sr.ᵃ FITA: (olhando com orgulho para os filhos)
— Vocês dois são tão curiosos e criativos.
— Makleger, você sempre nos inspira a pensar além do óbvio.
Marco: (com um sorriso maroto) Bem, eu diria que somos uma família de exploradores de ideias. Sempre aprendendo algo novo.
Matheus: (olhando para o pai)
— Pai, isso significa que podemos criar qualquer coisa com nossa mente, não é?
Makleger: (sorrindo)
— Sim, Matheus.
— Nossa mente é um tesouro de possibilidades infinitas.
— E é essa capacidade de imaginar e criar que nos dá a chave para desbravar e entender o vasto universo que nos rodeia.
Sr.ᵃ FITA: (abraçando os filhos)
— Isso é o que torna nossa família tão especial.
— Nós, exploramos o mundo através das palavras, ideias e imaginação.
Marco: (brincando)
— Bem, então vamos continuar explorando!
— Quem sabe o que mais podemos descobrir?
A família se uniu em um momento de pura conexão e inspiração, contemplando o poder das palavras e a vastidão do pensamento humano.
UMA HISTÓRIA ENTRE PAI E FILHO SOBRE A POESIA “A CHAVE DA VIDA”
Era uma tarde ensolarada na casa de Makleger Chamas, um lugar onde o pensamento criativo fluía livremente.
Matheus Makleger, o jovem filho do poeta, sentava-se no chão da sala, rodeado por livros e cadernos de anotações, com um brilho curioso nos olhos.
Ele havia encontrado um dos poemas de seu pai, intitulado “A Chave da Vida”, e queria entender mais sobre o significado das palavras que tanto o fascinavam.
Makleger Chamas, percebendo o interesse de Matheus, sentou-se ao lado dele, com um sorriso acolhedor. Com um tom suave e inspirador, ele começou a explicar:
— “Matheus”, este poema é uma metáfora para a mente humana e sua grande capacidade de criar e imaginar.
— Quando falo de 'neurônios matemáticos', estou me referindo ao nosso cérebro, que é como uma casa onde moram nossos pensamentos e ideias.
— Aqui, a 'lógica é o pincel' e o 'cálculo é o poeta', o que significa que nossa capacidade de pensar racionalmente e de criar é o que nos permite explorar e entender o mundo ao nosso redor.
Ele apontou para o verso sobre o 'infinito que se dobra como o dobrar do papel', e continuou:
— “Assim como um pedaço de papel pode ser dobrado em inúmeras formas, nossa mente pode criar infinitas possibilidades”.
— “As 'equações dançam como estrelas em expansão' porque nossas ideias e pensamentos são como estrelas, expandindo-se e se conectando, formando constelações de conhecimento e criatividade.”
Matheus ouvia atentamente, e Makleger prosseguiu:
— “Quando digo 'dê asas à sua imaginação', quero encorajar as pessoas a não terem medo de explorar seus pensamentos e sentimentos”.
— “É importante deixar nossa imaginação voar, mesmo que cometa erros”.
— “Muitas vezes, são esses erros que nos levam a descobertas inesperadas e maravilhosas.”
Ele fez uma pausa, observando o rosto de Matheus, que estava absorvendo cada palavra.
— “Criar 'planetas de cores que nunca se viu' e 'oceanos de ideias' são maneiras de dizer que devemos buscar o novo, o desconhecido, e não nos contentar com o que já sabemos”.
— “A verdadeira beleza da vida está em explorar esses mistérios e encontrar uma 'pura contemplação' uma paz interior e um entendimento profundo.”
Por fim, Makleger explicou a última parte do poema.
— “Na 'casa de neurônios matemáticos', nossa mente, a criatividade é o 'vento que nos encanta', nos levando a lugares que nunca imaginamos”.
— “Essa criatividade é 'a chave que tudo desvendará', porque através dela, podemos descobrir novas formas de ver e entender o universo.”
Matheus olhou para seu pai, os olhos brilhando com uma nova compreensão.
— “Então, pai, o poema é sobre como a nossa mente pode criar qualquer coisa, não é?”
Makleger sorriu, acariciando o cabelo do filho.
— “Exatamente, Matheus”.
— Nossa mente é um tesouro de possibilidades infinitas.
— E é essa capacidade de imaginar e criar que nos dá a chave para desbravar e entender o vasto universo que nos rodeia.
Com isso, os dois se sentaram em silêncio, contemplando o poder das palavras e a vastidão do pensamento humano, unidos por um momento de pura conexão e inspiração.