BILATERALIDADE
A unilateralidade causa desgastes, e, tira os fios do prumo.
Mãos cheias de sonhos destituídos de princípios, de razão,
Pois, nas relações, no amor nas amizades etc., primam-se,
Pela equidade, pontos de equilíbrios, as, trocas de valores...
E..., se, sobrepõe ao coletivo, deterioram-se e, anulam-se!
E, quando, não fecha a porta atrás de si, arranha os brios!
E, há de haver parcimônia, e igualdade, pois, a sobriedade.
São pontos de equivalências, comportamentos, e modelos,
Escola, e os deveres de casa são exercícios para a família.
Olhar só por um ângulo não se vê os dois lados da moeda!
E corre-se o risco das injustiças..., e, esvaziar os corações.
Pois, unilateralidades das coisas geram vícios e distorções.
Ponto de vista, várias mãos urdindo mesmas semelhanças.
Os olhares, comuns, para as, isonomias geram satisfações.
Quebram os paradigmas, pelo, bem do coletivo, pela união.
Favorece, ao universo, que, se equilibra, faz as procissões...
Faz as, distinções entre..., a moral e..., as, normas sociais!
Bilateralidade é mão de via dupla, e..., é como, a lealdade!
Albérico Silva