Chaminés e tumbas
Da tal força bruta, que labuta, a tora chora, da serra que corta, um pó, pouco ali.
Iguais troncos longos, ocos ou sem graça, viram lenha, vil fumaça.
Homens de peito e pequeno, de sapatos e linho fino, o banguela, o ébrio, pobre, tumba podre, tal madeira.
Vis chaminés, que dispersam tudo ao ar, entre nuvens, se dissipam, quem te viu, quem te terá.
Força estranha, braço ferroso, pau de cerne, tora dura.
O tempo consumiu a arrogância, fumaças leves, são os resquícios de arbustos.
Té o homem, Oh, Homem.
Na gordura e muscular, de dentes que bem trituram, arrotam gases e flatulências, a força que finda em tumba.
João Francisco da Cruz