Tecnopoesia
Tudo é eletrônico,
um universo supersônico
de braços mecânicos
e inteligências artificiais.
Facilidades e modernidades criadas
para manter o exílio social.
A consciência minimalista,
finge ser futurista mesmo a perder de vista,
promovendo diálogos robóticos e de natureza inanimada.
Será esse o nosso destino virtual?
Será esse o paraíso divino e tridimensional?
Descansemos nas redes virtuais
já que o coração ainda palpita
os sonhos que nos restam.