O olhar perplexo da imaginação.
O tempo passou o futuro chegou, nesse instante continuado e agora quem sou, apenas o presente perspectivado.
Como se o antes fosse de fato o amanhã, o momento da imaginação, então, pergunto para onde vou, se ainda não sei exatammente onde estou.
Um silêncio profundo delira a minha cognição, qual é a finalidade desta compreensão, se a minha ilusão é a hermenêutica da interpretação.
O olhar perplexo silenciando a alma, delirando o murmúrio deste futuro, neste tempo presente.
Você sabe o que é ser o próprio habitat.
Se antes não era, como poderei ser posteriormente, compreendo com sapiência, o breve instante, olhando a sonolência da noite, despertanto o brilho do hidrogênio dos sóis, a eterna repetição.
Com efeito, acho complacente a grandeza da alma, nesse mundo linguístico, o entendimento hipotético das proposições.
Aqui ainda estou, em um breve tempo, serei o que ainda não sou, entretanto, no passado o que sempre fui, o princípio da incausalidade.
A antimatéria da matéria, a insubstancialidade do eskathós, a hilética metafisicada desta premência pensada.
Com efeito, pergunto a ti, qual é a abjuração da vossa reminiscência desta idiossincrática profanação.
Quanto a mim, sei que não sou o que sonho, o meu único desejo
propedeuticiar a magnitude deste mundo apolínio.
Então lhe pergunto, com exuberante picardia a inescrutável predestinação, o obbliogazione propter-rem com tamanha indignação.
A fortiori, a vossa renitente aquiescência deste idílico sorriso proeminente, deste modo, a peremptoriedade deste olhar escatológico, perdido nesse breve instante.
Portanto, não serei o que sou, neste laleio balbuciado deste mundo nietzschiano.
Perguntarei pela vossa complacência, sei que o silêncio perpassou o seu coração, nesse tempo o vosso futuro sempre foi tão somente a sua imaginação.
Agora que não sou nada desta replicação, sem continuidade a minha perspectivação, desta genética hilética.
A superação do primeiro é únco DNA mitocondrial das espécies.
Com efeito, refiro ao circunlóquio passado, hoje sou a negação deste presente futuro, as ilusões dos meus desejos, restando nesse tempo a energia quântica da poeira cósmica.
Ad condicia ab ratio sapienitatio veritas ad descognitatio, na verdade a perdição absoluta da sabeddoria.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.