A vida só tem sentido, porque no universo nada tem propósito.
Se não existe deus, a vida não tem nenhum sentido, como não existe deus, a vida não tem sentido.
A vida não tem propósito, como nada tem razão de ser no cosmo, a única coisa que não é absurda, é o próprio absurdo.
Com efeito, a vida é produto do absurdo, entretanto, tudo é absurdo, a existência do universo, das galáxias, do hidrogênio do sol, o próprio infinito é absurdo.
Todavia, o absurdo dos absurdos é alguém acreditar em deus, para uma pessoa acreditar em deus, precisa de ser delírica, motivo pelo qual a crença não é em razão da pessoa ter fé, a pessoa acredita em deus por oportunismo demagógico ou em razão de ser perturbada cognitivamente.
Peço vênia, o meu desejo não é ofender ninguém, apenas a representação da minha vontade de ser normal e honesto.
A recusa de ser mentiroso, ludibriador das pessoas.
A pessoa só acredita em deus por ser essencialmente abobada, não há outra explicação psíquica, quem tem fé sofre de perturbação cognitiva.
Portanto, a indigência cognitiva leva a crença em deus.
Tenho pena da pessoa que acredita em deus, por ser fraca cognitivamente, mente para si mesma.
Toda pessoa verdadeiramente normal é ateia, a fé é o resultado de um ser doente e não de uma cognição sadia.
Motivo pelo qual o limite da fé, é a própria psicopatia, a ausência da cognição desenvolvida, diria a mais absoluta descognitivação, o indivíduo idiossubjetivado.
Com efeito, o que devo dizer a normalidade do mundo, é a pessoa ser ateia, até porque ninguém tem fé, a mesma existe na imaginação das pessoas ignorantes.
Portanto, a crença em deus é produto de alguém que não tem cultura, se o indivíduo tiver a mínima formação científica será ateu.
Deste modo,como estou refletindo, tudo é absurdo, deus, o universo, a existência sapiens, sobretudo, a morte.
Entretanto, o absurdo é o sentido do mundo, se mundo tivesse propósito, o mundo seria muito mais absurdo.
Fundamental que o homem compreenda que tudo é absurdo, pelo fato que tudo que existe não teria que existir, melhor aceitar o mundo, exatamente, como é o mundo, a manifestação do absurdo.
Nascer, viver e morrer, transformando em energia quântica do universo, porque somos em vida, tão somente massa atômica, como substância da energia quântica, somos subproduto da natureza é que voltamos a ser.
Poeira química do universo, se tudo fosse diferente desta acepção, a vida seria muito pior.
O sapiens é obrigado a contemplar o nada, pelo fato tudo que existe, apesar da existência, todas as coisas são inexistentes, pois tudo acaba com a morte, aquele que não existia antes, não poderá existir depois, então como cultuar a mentira enganando a si mesmo.
Temos que vivermos a não normalidade, como normalidade, se o universo é o que é, geoastroficamente, então, tudo está certo, do ponto de vista da natureza, nada poderia ser diferente, a verdadeira razão da liberdade sapiens.
O mundo é o que é, se não fosse deste modo, não existiria nenhum motivo de existir o cosmo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.