Se Jesus Cristo de fato existisse e fosse deus, mandaria essa gente pentecostal imediatamente para o inferno.

Existe algum sentido no universo, não existe sentido, a vida não tem finalidade, nascemos, vivemos, morremos e acabamos.

Acho bonito o infinito, contemplo a nossa galáxia, admiro a luz de hidrogênio, no entanto, sei que tudo isso é bobagem.

O que somos, tão somente poeira química do planeta terra, energia quântica, não adianta você procurar deus, pois o referido não existe, os padres são mentirosos, do mesmo modo, os pastores.

Quem foi Jesus Cristo, um homem comum, morreu pregado em uma cruz por ser revolucionário e comunista.

Pena por crucificação Roma só aplicava se o cidadão praticasse terrorismo contra o Império romano, o que de fato Jesus Cristo praticou, aconselhou o povo não pagar impostos a Roma.

Por outro lado, organizou e orientou o povo judeu lutar até morte contra o exército romano em Israel, suicidar mas não sujeitar ser pego e vendido como escravo no ocidente, o que aconteciam com os rapazes e moças de Israel.

Havia uma guerra civil na região entre o povo judeu e o exército de Roma, em uma população de 20 mil pessoas, Roma matou 12 mil pessoas e crucificou 600 revolucionários.

Portanto, não foi só Jesus o cruficidado, aliás ele e sua família, os cinco irmãos foram também crucificados, Thiago, José, Jesus Cristo, Simão e Judas, uma famímia de revolucionários.

Com as duas irmãs, Filomena e Maria, ninguém sabe o que de fato aconteceu, entretanto, sabemos que Maria a mãe de Jesus não era virgem, pois Jesus era o terceiro filho.

Portanto, o Mistério da Santíssima Trindade a mais absoluta mentira, como Maria seria virgem, quando Jesus foi o terceiro filho.

Deste modo, o recenseamento da época, relata Jesus como terceiro filho, a ressurreição ao terceiro dia também é mentira.

Todo crucificado pela lei romana não podia ser sepultado, era exposto a entrada da cidade, o tempo necessário, até os pássaros e os insetos comerem o corpo do crucificado, foi exatamente o que aconteceu com Jesus, exposto na entrada da cidade de Jerusalém.

Quase tudo na bíblia é mentira, o Antigo e o Novo Testamento, a bíblia é o livro mais mentiroso do mundo.

Assim sendo, a respeito dos milagres realizados por Jesus Cristo, relatos falsos, Jesus não realizou nenhum milagre, todos são invenções literárias, com objetivo de impressionar os escravos de Roma, objetivando a conversão ao cristianismo.

Se Jesus Cristo em seu tempo histórico não fez nenhum milagre, não salvou seus irmãos que foram crucificados, os apóstolos crucificados ou degolados, Jesus não salvou a si mesmo, morreu como um fracassado.

Portanto, como Jesus vai agora nesse tempo histórico fazer algum milagre em favor dos pentecostais que usam da bíblia fazendo política em benefício da extrema direita em defesa do neoliberalismo, quando Jesus Cristo era de esquerda e comunista, esquece, Jesus Cristo está fora disso.

Se Jesus Cristo de fato existisse e fosse deus, mandaria essa gente pentecostal imediatamente para o inferno.

Todavia, o Jesus Cristo inventando por padres e crentes, é outro Jesus Cristo, o verdadeiro Cristo nunca foi revelado a civilização ocidental.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.