A vossa destinação metafísica.
As vezes é melhor nem mesmo pensar, já imaginou você depois da descognitatio ad veritatio ab despropositatio, o mundo mergulhado em ilusões.
Deste modo, define a vossa hilética, o conceito hipotético da iluminação, que mundo é esse da idiossubjetivação.
Busco em ti, o vosso hilozoísmo, sendo deste modo, a nova heurística, a ratio et sum sapienitatio.
A sabedoria pela sabedoria, tal subjetivação não existe, esse é o vosso assento nietzschiano, o fundamento quântico perdido nas complexidades apolínias, deste olhar despropositado.
Ad veritas dominitation, tal é a vossa abjuração tafanárica, deste modo, a sua premência ad cognitatio.
Portanto, pergunto a você, a respeito da vossa renitência, a significação do seu mundo apodítico.
O que sou, um poeta qualquer perdido as margens da imaginação, com brilho nos olhos desejando decifrar as cores do universo.
Heteronomicamente, os sonhos, pergunto outra vez a respeito da vossa hermenêutica, qual é então a sua senaquatatio, exuberante invenção, entenda com efeito, o meu mundo linguístico.
Portanto, o verdadeiro motivo, desta nova cognitatio, sem as idiossincrasias das proposições.
Qual é a aquiescência do seu olhar balbuciado ao vosso laleio circunlóquio substanciado na realidade aristotélica.
Eu não sei de fato, nada além deste mundo despropositatio, qual é com efeito, a possibilidade desta ideologia hipotética, dispenso as vossas diacronias metafisicadas.
Muito melhor viver não vivendo, ser não sendo, compreendendo sem entender, as mimetizações fabilísticas destas dionisíacas interrogações.
Deste modo, qual é a compreensão da explicatation do fato behaviouriano, imagine o delírio das formatações cartesianas.
As loucuras de Nietzsche a Freud, os vossos desejos hipodistendidos, a vossa contração ad rationalitum ao mundo ab propositatio, desta dignitatio imaginitation.
Prefiro o sono de uma noite cheia de estrelas, despertando o colorido da madrugada, esperando pelo o novo entardecer, vendo no infinito a cor do hidrogênio, perguntando quem sou, nesta dialética perspectivada no instante passado, deste tempo contínuo.
Posso tão somente referendar a imposição desta representação schopenhaueriana, neste mundo perdido na descognitatio.
A representatividade escatológica na suscetível predestinação loquaz ao ínclito
mundo premente do vosso eskathós.
Tal entendimento é vosso loby circunscrito a sua ideologia ad dominatio ab politicatio, a sua ideologia de dominação política, na construção do Estado neoliberal em defesa do capitalismo rentista.
Miséria e desgraça, povo ad descognitatio, a morte da ratio sapienitum, gente abobada sustentada na ad veritatio ab jumentatio, o fenômeno da vossa idiossubjetivação.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.