Um diálogo em defesa da pedagogia da construção de Jean Piaget e da pedagogia da construção e transmissão elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos.

O que é a psicologia genética desenvolvida pelo psicólogo e filósofo Jean Piaget 1886-1980.

Grande filósofo e pedagogo, formulador da teoria de como efetiva-se a cognição construtivista, na processualidade do desenvolvimento linguístico na formulação da consciência, a linguística sapiens.

A ideia central do seu pensamento pedagógico, Piaget elaborou a teoria conhecida como psicologia genética, cuja epistemologização desenvolve do seguinte modo.

Segundo a teoria em referência, não existe inteligência inata, a gênese da consciência é sempre construída, respeitando os devidos estágios da evolução.

Portanto, em cada tempo histórico desta construção, em consonância com a idade cronológica da criança até a maturiddade.

Naturalmente que a consciência é produzida através da socialização do meio, desenvolvida pelo mundo cultural, de tal modo, que a linguagem é o limite do próprio habitat e vice versa, tudo é dialético em hermenêutica.

Entretanto, a referida não existe a priori, a criança quando nasce, o cérebro é de fato uma folha de papel em branco, pressuposto de Piaget, podendo ter posteriormente, qualquer formatação cultural, Edjar Dias de Vasconcelos.

Deste modo, ad eternitum construtation ab transmitation, com a idade adulta, consecutivamente, a razão como produto do meio, logicamente que em uma relação dialética com o processo de síntese continuado.

O homem a sua cognição formatada, de tal modo, que é o sapiens em sua ratio sapienitum, sendo o referido o seu próprio cérebro, teoria formulada por Edjar Dias de Vasconcelos, em contraposição em parte a teoria genética do pedagogo Jean Piaget.

Atividade da construção cognitiva para Piaget, obdece proguessivamente os estágios em seus devidos tempos históricos, o que é uma verdade empírica, cuja teoria da compreensão através da hermenêutica na determinação exegética na construção do pensamento substanciado na linguística.

Deste modo, o que não pode ser negado é a interação cultural, sendo a construção produto do construido. Edjar Dias de Vasconcelos.

Portanto, Ergo sum cogitaritum ad construtatio identitatio, para Edjar a razão em definição ao princípio da identidade, sempre evolui considerando os estágios anteriores desta evolução, em relação entre o sujeito cognitivo e o seu habitat como mecanismo propositivo.

Assim sendo, Edjar Dias de Vasconcelos é construtivista parcialmente, pois não há evolução cognitiva, sem interação da razão com a cultura social produzida, a própria cognição é contaminada ideologicamente.

Deste modo, sendo a ratio cognitatio ab sapienitatio, também é induzida e manipulada, a cultura em síntese é hermenêutica, motivo pelo qual é resultada da produção ideológica, pelo fato de não ser totalmente construída, imposta nas permanentes redefinições construtivas. Edjar Dias de Vasconcelos.

Neste diálogo intersubjetivista, entre Jean Piaget e Edjar Dias de Vasconcelos, a produção da consciência, não poderá ser apenas construção, em razão que o conhecimento, praxiologicamente, é também invenção resultada da transmissão, o que é importante ressaltar, a consciência não é sempre consciência, todavia, manifestação da linguagem. Edjar Dias de Vasconcelos.

Enquanto, para Piaget o conhecimento é construído internamente na cognição, com a identidade do sujeito, partido do pressuposto libertário, como se a consciência fosse tão somente permitida, sem nenhuma imposição externa, o que não é aceitável epistemologicamente para Edjar Dias de Vasconcelos.

Pois o pensamento é muito mais transmitido do que construído, sendo a construção elaborado por poucos, exemplo, nem todos teriam condições de elaborar a teoria da Evolução das Espécies.

Deste modo, consecutivamente, então a prevalecência da teoria da transmissão, na negação parcial da teoria da construção, isso não significa a destruição do sujeito cognitivo. Edjar Dias de Vasconcelos.

Em razão de todo conhecimento cultural ser produzido pelo o espírito cognitatio, também inventado hermeneuticamente através da ratio.

Entretanto, perfeitamente comungável com a produção externa, o homem é a sua influência ideológica, a reprodução e a construção interminável determinada através da transmisão do seu habitat, sem a qual a linguística não teria funcionalidade, teoria formulada por Edjar Dias de Vasconcelos.

Com efeito, o homo sapienitum ad rationalitum, em consequência com os sucessivos estágios Piaget, nos quais o pensamento construído processa socialmente, Edjar Dias de Vasconcelos, das sínteses inferiores as superiores, na construção e transmissão na definição da cognitatio.

Deste modo, consecutivamente, ad eternitum no desenvolvimento da cognição, ratio ad veritas sapienitum, na determinação da cultura como ideologia

hermenêutica na definição epistemológica.

Portanto, como base na essencialidade da construção, de dentro para fora no amadurecimento cognitivo, Jean Piaget, entretanto, na relação cultural externa como influência interna na produção da consciência, deste modo, é feito o pensamento, Edjar Dias de Vasconcelos.

Assim sendo, desde de criança a pessoa organiza o pensamento construído e transmitido, todavia, sofre influência do referido substanciado como produção continuida, elevando propositadamente o desenvolvimento cognitivo, na elaboração da síntese em sua natureza dialética.

Então, na formatação das ideias, nasce o eu hermeneuticamente a priori, como se a própria consciência estivesse dentro do cérebro, Piaget.

Com efeito, neste caso seria a defesa contraditória do princípio inatista, quando não é, todavia, a consciência é inativa em sua origem, motivo pelo qual a liberdade na indução construtiva linguística, o homem pode ser o que tiver que ser, Edjar Dias de Vasconcelos.

Toda construção é aposteriori, derivada da influência cultural, imposta também pelo habitat, crítica a pedagogia de Piaget. Edjar Dias de Vasconcelos.

Razão pela qual todo pensamento é feito deste modo, a sabedoria é uma improdução, na negação parcial da construção, cognitatio negatation ab construtation, isso em referência a parcialidade da própria construção, em defesa da pedagogia da transmissão no desenvolvimento do mundo linguístico na representação cognitiva, Edjar Dias de Vasconcelos.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,

só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.

Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos, é escrever artigos, publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 14/06/2024
Reeditado em 14/06/2024
Código do texto: T8085403
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