EM NOSSA SINGULARIDADE

Na luta pela sobrevivência

Somos tolhidos de sonhar

Às vezes a esperança se desespera

Sem tempo de esperar

E os vasto campo de sonhos,

Se desmilingue ao ouvir (vai sonhando...)

E a calma alma plantada, se espalma

Assistindo à calma se escasseando,

No silêncio das sombras de nossa sombra

O egoísmo ainda se habita

Embora nos dizemos empáticos,

Nossa empatia se encontra aflita.

Pois quando colocados em prova

É nossa singularidade quem grita.

A noite, silenciosa e serena, chega para todos,

Coberta pelo mesmo manto estrelado, ou não

Mas é a tempestade, implacável e feroz,

Que sem escolher quem vai assoprar.

Que nos mostra que somos grandes o suficiente

Para confortavelmente,

A dor do outro abraçar.

Nossas aspirações e desejos mais profundos.

Na essência são feitos para serem sonhados em união,

Pois um sonho compartilhado se torna realidade

E com auxílio de tantos, meu sonho se fez verdade

E por todo esse carinho e cuidado

Recebam o muito obrigado

Deste cativo coração

Maria Márcia Vieira
Enviado por Maria Márcia Vieira em 12/06/2024
Código do texto: T8084658
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