EM NOSSA SINGULARIDADE
Na luta pela sobrevivência
Somos tolhidos de sonhar
Às vezes a esperança se desespera
Sem tempo de esperar
E os vasto campo de sonhos,
Se desmilingue ao ouvir (vai sonhando...)
E a calma alma plantada, se espalma
Assistindo à calma se escasseando,
No silêncio das sombras de nossa sombra
O egoísmo ainda se habita
Embora nos dizemos empáticos,
Nossa empatia se encontra aflita.
Pois quando colocados em prova
É nossa singularidade quem grita.
A noite, silenciosa e serena, chega para todos,
Coberta pelo mesmo manto estrelado, ou não
Mas é a tempestade, implacável e feroz,
Que sem escolher quem vai assoprar.
Que nos mostra que somos grandes o suficiente
Para confortavelmente,
A dor do outro abraçar.
Nossas aspirações e desejos mais profundos.
Na essência são feitos para serem sonhados em união,
Pois um sonho compartilhado se torna realidade
E com auxílio de tantos, meu sonho se fez verdade
E por todo esse carinho e cuidado
Recebam o muito obrigado
Deste cativo coração