A explicação da significação do tempo.
Não existe esperança para o mundo, a existência é absurda, deus tão somente um delírio.
A fé produto da ausência cognitiva, que mundo é esse sem significação.
Quando alguém morre, é como se antes não tivesse existido, entretanto, quando nasce é a continuidade da primeira célula mater, a reprodução de todas as formas de vida, tão somente para energizar a terra.
Com efeito, a sustentação do único DNA mitocondrial existente, a continuidade dos primeiros átomos quânticos.
Deste modo, o homem é sempre a sua replicação, exatamente nessa multiplicação, que efetiva-se o fim de toda existência.
Viver por que, se a única realidade possível é a morte, entretanto, a vida é fundamental pelo fato que a existência é a finalidade da natureza.
O fundamento do substrato, para existir é preciso de tudo que existe, a natureza precisa da nossa existência.
Para a mesma poder ser, tem que alimentar do seu próprio corpo, sendo o corpo da natureza, o fundamento da existência sapiens, magnífico tal acepção geoastrofísica.
Sendo deste modo, não tem sentido a morte, do mesmo modo, a existência, a única realidade possível é a inexistência.
Com efeito, apesar da existência, tudo que existe não existe, em razão que o fundamento de tudo, é o antifundamento.
A natureza é produto da anticausa, a mesma resultou do vazio, infinito, escuro, frio e desértico.
Deste modo, define-se o princípio da incausalidade.
O universo não tem futuro, estamos aqui porque estamos, nada além desta perspectiva.
Portanto, a ausência de sentido, que dá sentido a tudo que tem sentido, o mundo é a sua própria insignificação.
Deste modo, pergunto, qual é a última razão do nosso planeta terra ter existência, a energia de hidrogênio do sol.
Naturalmente que a exaustão é permanente, em um tempo ainda distante, restará ao espaço geográfico, tão somente as onduções quânticas.
Entretanto, chegará a um instante, que o sol será apenas um buraco negro, os sóis do universo, tudo ficará frio, escuro e desértico, quando iniciará uma nova ressurreição da matéria.
Deste modo, consecutivamente, ad eternitum, na repetição de tudo que existe, e, não ter sentido, a razão de tudo ser.
Todavia, a cognição presa ao delírio da imaginação, sossobrada no silêncio da escuridão, tudo renascendo de novo, como se a vida fosse a realidade.
Entretanto uma novo tempo, igual aos demais tempos.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,
só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.
Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos, é escrever artigos, publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.