A existência da alma e a ressurreição de Jesus Cristo.
O grande professor Platão, perguntou ao mestre Sócrates, a respeito da existência da alma.
O sapiens tem um corpo e uma alma, portanto, quando a matéria morre, a alma que é imortal não morre, deste modo, respondeu Sócrates.
Compreendo perfeitamente, refletiu Platão, a alma é eterna, o corpo é o modus operandi que existe para o aperfeiçoamento da alma.
Sócrates a esse respeito não posso dizer quase nada, sei apenas que o homem é composto de corpo e alma, a diferença do homem em relação aos animais, o fato do homem ter uma alma.
Exatamente Sócrates, toda criança quando nasce é a reencarnação de uma alma em um corpo, assim sendo, a vida vai se repetindo aternamente, até a alma atingir o aperfeiçoamente total, chegando ao mundo de luz, não reencarnando mais.
Quando aproximou Aristóteles e disse a Platão, teoria totalmente errada, o homem é composto de corpo, alma e instinto, nada mais, entretanto, a alma não é o espírito, tão somente a cognição, a racionalidade, sendo o instinto, a materialidade animal.
Com efeito, o homem é um animal que pensa, nada além disso, não existe senhor Platão a teoria da reencarnação, quando morre o corpo, morre também a alma, devido a inexistência da cognição.
Com afeito, apareceu nessa conversa Santo Agostinho, dizendo a Aristóteles, sua teoria absolutamente improcedente, Platão parcialmente certo, existe uma alma como substrato do corpo, quando o corpo morre essa alma ressuscita, sendo a referida eterna.
Entretanto, ressuscita tão somente alma, o corpo apodrece, deste modo, justifica-se a ressurreição de Jesus Cristo.
Surgiu São Tomás de Aquino, renegando a todos, todavia, concordando parcialmente com Aristóteles, a matéria sapiens é composta de corpo e alma.
Deste modo, existe um corpo sapiens, composto de matéria e alma, quando a pessoa morre, ressuscita o corpo e a alma.
Absurdo essa teoria disse Santo Agostinho a Santo Tomás, então, o senhor acredita que ossos podres no cemitério ressuscitam?
Exatamente, respondeu Santo Tomás a Santo Agostinho, Jesus Cristo ressuscitou saindo do túmulo vivo como se não tivesse morrido, Nossa Senhora foi para o céu não sentido a dor da morte.
Para Deus nada é impossível, a reencarnação é um mito, do mesmo modo, a ressurreição do espírito, para Deus tudo é possível, ressuscita apenas o novo homem, conforme as palvras de Jesus Cristo.
Passaram muitos séculos, chegando ao mundo moderno, posteriormente, a idade contemporânea, hoje pós-contemporânea, no mundo contemporâneo, nasceu a ciência cognitiva, como fundamento da neurolinguística, a neurociência.
Então o que reflete a ciência da cognição a respeito da historicidade da alma, Aristóteles, perfeitamente correto, o corpo sapiens é composto de corpo, alma e instinto, de tal modo, que a consciência morre quando morre o corpo.
Com efeito, o que é a alma, apenas a cognição, sendo que não existe a alma sem o corpo sapiens, o instinto é produto de um corpo sem alma ou seja com ausência de racionalidade.
Foi deste modo, que nasceu o materialismo filosófico, cujo fundamento, a morte é o fim de tudo, para um corpo sapiens.
Com efeito, a ressurreição do corpo de Jesus Cristo é Fake News, não existe outra vida em um suposto paraíso.
Portanto, quando o homem morre acaba o corpo, que mimetiza-se na natureza, transformando-se em poeira química, a alma exaure na morte da cognição, a total ausência de sentido a respeito da existência.
O que reflete Marx em relação a fé, em determinação ao estado da miséria cognitiva como fundamento da realidade econômica, a fé como produto da doença e não da razão cognitiva, a doença psíquica leva a crença em deus.
Nietzsche, a fé é uma doença cognitiva, uma mentira necessária a racionalidade, a crença em deus evita aquele que é delírico praticar o próprio suicídio, deus a ilusão das ilusões.
Freud a fé como fantasia, escreveu um magnífico livro, O futuro de uma ilusão, o homem por ser fraco precisa da mentira, buscando na referida Deus, sem a fé o homem não consegue controlar os impulsos do instinto.
De tal modo, que o homem comum sem deus transforma-se em lobo do próprio homem.
Edjar Dias de Vasconcelos, estudando o cérebro humano, o homem drogado, quando o efeito da droga retira da consciência o superego, mecanismo que controla a inconsciência, o homem revela então quem de fato é, capaz de tudo, mata a própria mãe, pois funciona a prevalecência do instinto na memória.
Necessário, portanto, a cura da cognição através da psicánalise, no entendimento da neurolinguística, o homem é um animal absolutamente delírico, psicopático, só consegue ser normal na repressão, fundamental o Estado político como substrato da civilização.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,
só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.
Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos, é escrever artigos, publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.