Sem clemência
Nao fales d'amores
do rubro
do universo
de paixão
das lembranças
de idas e
(re)voltas...
Não cales ante dúvidas
do cerne
dos sentires
das palavras
dos erros
e acertos...
Deixa apenas fluir
da vida,
(atrevida)
dos tombos
dos acordes
da música
tuas verdades
E assim que puderes
deixa teu silêncio
gritar pro mundo
em tom profundo
o poder da tua
ausência,
persuasiva
invasiva,
e sem clemência!