O absurdo do absurdo é acreditar na existência da alma.

Você sabe qual a atitude mais covarde do ser humano, mentir para si mesmo, a própria pessoa enganando a pessoa.

Pergunto, alguém sabe quem foi o pai do pai, do pai do pai, deste modo, consecutivamente, do nosso tataravô, nem mesmo se fosse o homem mais importante do mundo, assim sendo, o nosso futuro sapiens.

Então como compreender o primeiro DNA sapiens, um dos meus primeiros avôs, foi um proto-hominídeo, descendente dos prossímios, grandes primatas, ele foi existente a mais de vinte e quatro milhões de anos, um dia esse mesmo tempo, será o tempo da minha morte, como alguém poderá saber quem foi o Edjar.

Motivo pelo qual não posso ser enganador, quando uma pessoa engana ela mesma, o que esperar desta pessoa, acreditar em outra vida, por exemplo, imaginar deus e um paraíso.

Como se a vida tivesse continuidade após a morte, ser ateu é uma questão de ser honesto, de ter caráter de não ser trapaceiro, o que esperar de uma pessoa que mente para ela mesma.

Quando explico que deus não existe, não existe mesmo, não há possibilidade de estar errado, quer acreditar na mentira, então acredite.

Estudei a vida inteira no seminário, a minha formação é superior de qualquer padre, pelo fato de estudar mais, ter muitas formaturas, especializações, o verdadeiro motivo de deixar a igreja, foi em razão de ser honesto e não ter caráter deformado.

Jamais seria o meu tapiador, quem não gostar do Edjar problema dele, sempre serei coerente com a verdade, dane-se o mundo.

Sabe por que eu prego o ateismo, só a verdade vós libertatá, a verdade retirará você da caverna platônica.

Recuso veementemente ser mentiroso, não sou estelionatário da consciência, jamais seria devido a coerência da minha formação.

Sou humanista, tenho pena da humanidade, do sofrimento sapiens, a dor é o fundamento da nossa existência, é deste modo, não posso fazer nada, não há consolação.

Sei que não existe deus, que a vida não tem sentido, entretanto, se a vida tivesse algum sentido, o sentido da existência seria absurdo.

Motivo pelo qual a vida tem sentido, exatamente, pelo fato de não ter sentido, se a vida tivesse alguma finalidade a existência seria insuportável, se existisse outra vida, imediatamente me mataria, objetivando a nova existência.

A vida é tão somente uma aventura perdida no tempo, no espaço e na imaginação, e na reprodução contínua da energia quântica.

Sei que a vida é absurda, entretanto, muito mais absurdo é o suicídio, em razão de ser a total inexistência.

Cada segundo da existência é magnífico, mesmo na dor e no sofrimento, pois posteriormente, o sapiens não será nada.

Acreditar em deus e ter fé não é uma atitude de grandeza, significa ser covarde, como pode alguém acreditar que antes da existência do mundo, existia um espírito todo poderoso, que o referido fez tudo e tudo que fez absolutamente errado.

Acreditar em deus não é uma questão de magnitude, entretanto, de esquizofrenia, não quero ofender ninguém, todavia, a fé não é sabedoria, porém, doença psíquica.

A pessoa diz ter fé, entretanto, o indivísuo não tem fé, pelo fato da fé ser produto de um distúrbio cognitivo, fé é alienação, ignorância, não existe fé, o que há mesmo é perturbação.

Portanto, o fundamento da existência é o não sentido, se existisse deus, a existência seria absurda.

Se deus existisse sendo todo poderoso, seria demoníaco, além de perverso, fazer o mundo, criar o homem para ser exatamente como é.

O melhor é viver a vida, sem mentira, recusando as ilusões, sendo honesto, evitando a deformação do caráter, entendendo que o fim da existência é o fim de tudo.

Alguém prefere acreditar em ossos podres nos cemitérios que vão ressuscitar pela bondade de deus, que loucura, total delírio.

Da massa atômica que somos, apenas a energia quântica presa na natureza, mimetizando tudo que existe, o que somos energia quântica, como química substanciada na poeira do universo.

O resto tudo passa, fica o tempo esquecido no imaginário metafísico absurdo, quem é o homem, absolutamente nada, como jamais poderia ser alguma coisa.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,

só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.

Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos, é escrever artigos, publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 02/06/2024
Reeditado em 03/06/2024
Código do texto: T8076630
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