O Canto do Adeus
No fim de tudo, resta apenas um adeus...
Um adeus que não damos,
Um adeus que não queremos e um adeus que a todo custo desesperadamente insistimos a todo custo não dá
O silêncio ecoa, a solidão se faz presente
As memórias se misturam com lágrimas
E o coração se despedaça lentamente
Casa em silêncio...
Todos dormindo e a Ninna Nieuwenhuis
quase as 02:00 da manhã de uma quinta feira ouvindo através do céu smartphone
O FIM (THE END)
Que se não lhe falha a memória foi gravado por meados dos anos 1965
Não, a Ninna Nieuwenhuis ainda não tá assim tão idosa
Todavia ela é uma jovem senhora de 39 anos
Com um gosto musical antigo e diferente
Ela ama ouvir
Altemar Dultra, Núbia Lafayette, Rosana ,
Wanderléa, Lílian,
Agnaldo Timóteo , Nelson Gonçalves, Julio Iglesias entre outros
Ela costuma dizer que ouvindo essas músicas antigas viajamos e revivemos sentimentos que por vezes ninguém poderia compreender
Lembranças de Papai e de mamãe que graças a Deus se encontram com saúde
(infelizmente separados)
Mais que sabemos que ambos se amaram perdidamente, loucamente e reciprocamente na juventude
E isso basta.
No canto triste de (Altemar Dutra)
A melancolia se espalha pelo ar
E as palavras se transformam em poesia
Contando uma história de amor e de dor
O fim chegou, não há como voltar
A despedida é inevitável, a saudade é eterna
Mas no silêncio da noite, ainda ecoa
O eco do amor que um dia foi eterno
E assim, o adeus se transforma em poesia
O fim se transforma em um novo começo
E as lembranças se tornam eternas
No canto do adeus de Altemar Dutra, imortalizado no tempo.