Qual o caminho político para um pobre de direita deixar de ser pobre.

Amigo você não quer ser pobre, o sonho de toda pessoa é não ser pobre, entretanto, será enquanto a sociedade for bestializada.

O seu problema é que você foi jumentalizado, burro de carga, dentro do capitalismo não existe espaço para quem é jumentalizado.

Acorda saia do seu sonho de abobado, deixe de ser um zé ninguém adquirindo cultura política crítica.

Comece a ler Nietzsche, Marx, Darwin, Freud, Sartre, Foucault, Max Horkheimer entre outros grandes filósofos.

Deixe de escutar pastores pentecostais, analfabetos, fanáticos, oportunistas e estelionatários.

Tome cuidado com a religião, pois é uma ideologia que leva o pobre a resignação, faz do miserável um zumbizado.

Só a verdade vós libertará, a verdade é dura, cruel, terrível, imagina você entendendo que nesta existência nada tem sentido, a não ser o bem estar social, só o pensamento político de esquerda poderá ajudar você sair do seu estado de miséria.

Em síntese somos pó químico, energia quântica, quando morremos transformamos em poeira do universo, nada além desta perspectiva, não existe ressurreição, a ideologia do céu é um engano teológico,

Então amigo jumentalizado, a sua única razão de ser neste mundo é não ser pobre, como se faz para não ser pobre, primeiro superando a sua ideologia política de direita, hoje extrema direita.

Desde quando criaram o Estado moderno, inventaram o capitalismo, fizeram uma Revolução Industrial, nasceram as ideologias políticas, a primeira ideologia o liberalismo econômico, crescimento econômico através do trabalho com a concentração da riqueza.

A partir dos anos 80, nasceu a ideologia econômica, o neoliberalismo, crescimento econômico apenas da burguesia rentista, a riqueza produzida através dos juros, nascendo uma coletividade de patriotários, você é um deles.

A etimologia patriotário, deriva da jumentalização da sociedade política, pátria refere-se ao conceito de povo como nação, e não da pátria como representação da burguesia neoliberal.

Você é tão jumento que é contra a si mesmo, hoje nesse Brasil existem algumas ideologias partidárias, a direita, extrema direita e as forças proguessistas.

A direita e a extrema direita, não gostam dos pobres, os ricos odeiam pobres, o bolsonarismo é um movimento político formado de pobres reacionários defendores do neoliberalismo, os patriotários.

Portanto, todo pobre inteligente quer a distribuição da renda, o pobre jumentão não, ninguém deixa o estado de pobreza sem trabalho com a distribuição da renda, isso só é possível em um Estado político social liberal.

Se a sociedade for capitalista, a renda é distribuida parcialmente, no sistema político social liberal, quem defende o social liberalismo é de esquerda, eu não sou lulista sou social liberal, se fosse da burguesia seria da direita, da extrema direita jamais, não gosto de gente burra.

Você precisa saber o seu lugar social, entretanto, você é um dos milhões de outros pobres que foram jumentalizados, deste modo, todos os trabalhadores serão pobres.

Deste a invenção do capitalismo, portanto, o nascimento da sociedade de direita, as pessoas são pobres, quanto mais a sociedade for da direita ou da extrema direita, mais o povo será pobre.

Hoje não é o Presidente do Brasil que comanda a política econômica do país, o Congresso, os jumentões do Brasil colocaram em 513 deputados 393 deputados de direita e da extrema direita, os verdadeiramente bolsonaristas, então quem ainda comanda o Brasil é o Bolsonaro e não o Lula.

O povo será sempre pobre se o trabalhador defender o pensamentto de direita, hoje extrema direita, os neoliberais.

Para o Brasil melhorar necessário uma revolução cognitiva, fundamental entender de economia e de política, compreendendo o que é o socialismo, liberalismo econômico, neoliberalismo e o social liberalismo, descobrindo o caminho para o pobre deixar de ser abobado e sair da pobreza.

Contrariamente, os jumentalizados eternamente terão de comer a própria merda.

Neste momento, para Presidente da República, Sendo Lula e Bolsonaro, em cada dois pobre, um vota para o Lula outro para os bolsonaro, sendo nessa proporção entre os evangélicos em cada dez pobres oito votam para o Bolsonaro, os ateus vinte milhões praticamente todos votam no Lula, o equilíbrio político brasileiro está no ateismo.

Entre os miseráveis, em cada dez, seis são bolsonaristas, sendo que entre os católicos, em cada 10 sete votam no Lula, sobretudo, no nordeste brasileiro.

Portanto, a nova estrategia das igrejas evangélicas converterem os pobres nordestinos e tomar o poder político e ficarem ricos através da política, escravizando os pobres, o problema do Brasil é o cristianismo.

Entretanto, quando se trata de escolherem os deputados em cada quatro pobres apenas um vota nas forças proguessistas, de tal modo, que em 513 deputados 393 são deputados da direita e da extrema direita, os bolsonaristas.

Com efeito, nessa estatística, se os pobres não fossem jumentalizados, todos votassem em forças proguessistas, em 513 deputados a clásse média e os ricos elegeriam apenas 28 deputados e não 393.

Com efeito, a pobreza do Braasil é o resultado da jumentalização dos pobres.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.