Sócrates, Platão e Aristóteles.
Tudo devido a uma confusão idiossincrática, como se Platão fosse de fato epistemológico, quando na verdade foi apenas polimatheico.
Aristóteles um gênio, desconsiderado através da Patrística, em consideração a estupidez agostiniana.
Tomás de Aquino, um aproveitador de plantão, não é possível a ressurreição de ossos congelados no solo frio.
A negação da grandeza de Aristóteles, a matéria energia quântica, química mimetizada no chão, reformatando eternamente o universo, por meio da energia de hidrogênio.
Foi do epistemokós platônico que nasceu Jesus Cristo, devido a loucura do apóstolo Paulo, na elaboração da ilusão dos antigos escravos romanos.
Assim sendo, a reconstrução do novo Império.
A ideia de um deus único, foi necessária, na unificação da multiplicidade dos intermináveis trabalhadores explorados.
Vários dialetos e muitos deuses, em defesa da metafísica cristã, assim sendo, mataram Aristóteles na sobrevivência da dominação do novo Império.
Aleluia, aleluia, aleluia irmão, as hordas vivendo o grande delírio, sem cura cognitiva.
A esperteza de Constantino, no uso da figuração cristológica, salvando o próprio Império, hoje aqui no Brasil sustentando o neoliberalismo em defesa da maldição da crença, como se Platão tivesse razão.
A pentecostalização da zumbização teologizada.
Só ele salva, a nova etimologização, sendo Sócrates o culpado deste mundo apofântico.
Certo estava Nietzsche, quando sistematizou Sócrates como antifilósofo, sendo seu sucessor a representação da demonização, assim referiu Nietzsche a respeito de Platão, a necessidade do extermínio da filosofia grega.
Em referência ao mundo da caverna, a maldição da epistemologização, o que somos, a psicopatia do medo, na busca de recompensas.
Morre deus como ideologia disse Nietzsche ou morremos, em defesa do capital, o mercado como Estado a crítica neomarxista, a nova organização política, criminosa, sustentada no velho eskathós.
Viemos da cultura do povo arameu, passando pela filosofia platônica, no nascimento da ideologização do pensamento greco-romano.
Com efeito, foi morto Aristóteles, somos a sistematização do engano.
Portanto, a inutilidade da Escolástica, se não fosse a hilética, não teria existência a alma.
Sem o espírito o homem seria tão somente instinto, a prevalecência do mundo animal.
A alma apenas a cognição, apolineamente, entende Aristóteles, como é hoje definida por meio da neurolinguística.
Se não fosse a linguagem, o cérebro não teria sentido, não seria possível a imaginação, deste modo, como poderia ser o universo cosmofísico.
Com efeito, deus não teria existido, do mesmo modo, a metafisicação geoastrofísica.
Qual seria a razão de tudo e de todos, a predominância testosterômica, na magnitude do reino animal.
Entretanto, o que é fundamental, a compreensão da ilusão das ilusões, na destruição das destruições, na recomposição do novo Aristóteles, reformulado na reconstrução do velho Platão.
Do antigo ao novo, a hermeneuticização do habitat, na recondução da perdição.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.