O medo do medo, das interdisciplinações apodíticas.

Estou aqui imaginando, por que nascemos, crescemos, ficamos bonitos e inteligentes, posteriormente, velhos e feios, depois morremos.

Nossos ossos ficam guardados no solo frio, apodrecendo, até sumirem definitivamente.

Cremados, transformados em poeira química do universo, por que temos que acreditar nessa metafísica e não na física.

Então, por que tudo isso acontece, a nossa permanente transformação em energia quântica.

Com o tempo, ninguém consegue saber da nossa existência, milhões de elos intermediários desapareceram, o sol nascendo a cada dia produzindo energia de hidrogênio, a noite escura, só para as estrelas brilharem.

A terra girando sem parar produzindo a gravidade dos eixos, em forma perpendicularmente prodizindo as cores do universo.

Deste modo, podemos ver a beleza do cosmo, silêncio do tempo, a eternidade do infinito.

Tudo isso acontece, porque o sapiens guarda no sangue o hormonônio testosterômico, o homem, incondicionalmente aceita a interminável repetição, como se Deus divertisse com o sofrimento humano.

A maldição da replicação, a continuidade da espécie, sem objetivar algum sentido.

Tamanha irracionalidade acreditamos no mercado sem Estado e transformamos em escravos.

Ofertamos ao neoliberalismo o nosso sacrifício, sonhando com a liberdade de expressão, preferiria muito mais a água soçobrada no fundo do poço.

Deste modo, pergunto, porque temos que acreditar em todas essas coisas, até na ressureição, quando tudo isso é mentira.

Sendo que a alma é apenas a cognição, o corpo massa atômica substanciada no átomo quântico.

Por último a crença em Jesus Cristo, como se fosse deus, quando era apenas um comunista revolucionário, terrorista contra o Estado romano, sonhando com o bem estar do povo judeu.

Então o sapiens sem entender de biologia, muito menos de genética, sem compreender o DNA mitocondrial, não sabe a irmandade do macaco chimpanzé, com o homo de neandertal.

Aqui imaginado, começo, meio e fim, o ser humano sendo tão somente o seu habitat, até o definitivo sumiço na energia química, deste interminável início.

O sapiens esperando pela exaustão da energia hidrogênica, quando tudo ficará novamente, frio, escuro e desértivo, sem a produção de um único olhar contemplativo.

Com efeito, quando a ressonância do medo, dormirá no espaco, deus desconsolado, esperando pelo ressurgimento da matéria, deste modo, repedidamente afirmação da dor.

Quero apenas acreditar que nada existe, sendo a matéria pasto de bactérias, no sentimento da alma, mergulhada no mar, esperando por esses sinais, até ao total desaparecimento.

Com medo, do medo, que aflige a nossa cognição, o resto do entendimento incorreto, até o resurgimento das proposições adequadas.

Você deseja ser correta e certa, procure descobrir os códigos das interpretações.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 18/05/2024
Reeditado em 18/05/2024
Código do texto: T8065622
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