Acor do infinito, é apenas a extensão de um burraco, construindo as determinações da memória.
O que é ser livre, quando o sapiens não deixa a cognição ser dominada por nenhuma ideologia, a fé uma crença, não fundamenta na verdade, entretanto, no engodo, acreditar em deus, é portanto, a escravização do espírito.
Com efeito, quem tem fé, é escravo de deus, o escravo não consegue enxergar com os olhos, todavia, com as ideologias da mente, as ilusões determinam o pensamento.
A escuridão não é ausência de luz, todavia, um orifício, sobre o qual o esplendor esconde pelo fio condutor que faz os olhos verem, apenas um ponto azul no infinito.
Acor do infinito, é apenas a extensão de um burraco, construindo as determinações da memória.
Deste modo, o cérebro não liberta dele mesmo, o cego é aquele que vê apenas com a escuridão, confunde a claridade com a luz de hidrogênio, sem saber que o sol escurece, quando o lado oposto da terra sobrepõe ao próprio sol.
Com efeito, o movimento dos eixos é o tempo, qualquer corpo no solo geastrofísico, as multiplicidades dos planetas, na negação da gravidade de vácuo.
O sapiens sábio precisa guiar a vida pelo princípio objetivo da verdade, a razão não pode ser escrava do próprio cérebro.
Portanto, o homem livre é aquele que domina a própria razão, sabe como destruir o cérebro na reconstrução da memória.
Portanto, o cérebro não pode ser dependente dele mesmo, contrariamente, mergulha se na própria destruição, o cérebro independe é aquele que consegue não ser ideologizado.
A verdade é cristalina e objetiva, não depende de nenhuma subjetivação, a dificuldade maior é a percepção, como entender o mundo sem empiricidade, o homem é o que é, por conseguir ter a mente aberta, sem nenhuma dominação, sobretudo a ecômica.
Edjar Dias de Vasconcelos.