Da Opulência ao Papel

Das gerações antigas, como ouro reluzente,

Brilhavam com a sabedoria dos tempos idos,

Moldadas pela história, fortes e resplandecentes,

Em suas veias, o legado de antigos alquimistas perdidos.

Do ouro ao prata, a transição se faz presente,

Uma geração de prata, com sua pureza e claridade,

Refletindo os valores com zelo e mente,

Ecos de um passado que ecoam com intensidade.

Mas como o tempo tece seus fios, o caminho muda,

Do prata ao bronze, a transformação ocorre,

Uma geração resiliente, que na luta se escuda,

Cunhando novos destinos, em um mundo que floresce e morre.

E no ciclo eterno das eras, uma metamorfose final,

Do bronze ao papel, delicado e frágil,

Uma geração que busca na fragilidade sua voz vital,

Inscrita nas páginas da história, onde cada linha é um fio sutil.

Assim seguimos adiante, num constante fluir,

Das riquezas do passado à fragilidade do presente,

Cada geração, como metais preciosos a reluzir,

E no papel da vida, cada história se entrelaça e se compenetra, incessantemente.

Otto F
Enviado por Otto F em 11/05/2024
Código do texto: T8060725
Classificação de conteúdo: seguro