Da Opulência ao Papel
Das gerações antigas, como ouro reluzente,
Brilhavam com a sabedoria dos tempos idos,
Moldadas pela história, fortes e resplandecentes,
Em suas veias, o legado de antigos alquimistas perdidos.
Do ouro ao prata, a transição se faz presente,
Uma geração de prata, com sua pureza e claridade,
Refletindo os valores com zelo e mente,
Ecos de um passado que ecoam com intensidade.
Mas como o tempo tece seus fios, o caminho muda,
Do prata ao bronze, a transformação ocorre,
Uma geração resiliente, que na luta se escuda,
Cunhando novos destinos, em um mundo que floresce e morre.
E no ciclo eterno das eras, uma metamorfose final,
Do bronze ao papel, delicado e frágil,
Uma geração que busca na fragilidade sua voz vital,
Inscrita nas páginas da história, onde cada linha é um fio sutil.
Assim seguimos adiante, num constante fluir,
Das riquezas do passado à fragilidade do presente,
Cada geração, como metais preciosos a reluzir,
E no papel da vida, cada história se entrelaça e se compenetra, incessantemente.