ALMA EXPOSTA: Código do texto: T8057031
MÃE Z118-PABXm² ALMA EXPOSTA
Palco Antológico “O Poder Da Poesia”
Tema: Aonde Nasce A Fonte Do Ser
Vila Nova Jaguaré — SÃO PAULO — Brasil
CONVIDADO DE Silvia Maria Rocha
A V I L — ACADEMIA VIRTUAL INTERNACIONAL DE LITERATURA
Acadêmico Imortal: MAKLEGER CHAMAS — O Poeta Louco e Romântico — (Manoel B. Gomes)
Cadeira: 51
Patrono: FERREIRA GULLAR
Acadêmico virtual da academia…
Postagem Quinzenal do Acadêmico de 22/05/2024
Z118-PABXm² TÍTULO: ALMA EXPOSTA
TÍTULO: ALMA EXPOSTA Código do texto: T8057031
É nos delírios da vida, onde a fonte brota!
Brota do mais profundo ser, da alma exposta!
Brota na essência pura, do pulsar do coração!
Onde a vida se revela em sua plenitude!
Que nasce a fonte do ser, no mistério do existir!
No encontro com o divino, o sentir!
A vida pulsando em cada célula, em cada instante!
A fonte da existência, o eterno instante!
No silêncio da alma, na quietude do ser!
A fonte se revela, a vida a florescer!
Pois no encontro sagrado despertar a consciência!
Pois a fonte do ser se revela, em sua essência!
É nos delírios da vida, onde a fonte se encontra!
No fluir do tempo, na dança da vida que encanta!
No mistério do ser, na magia do existir!
Aonde nasce a fonte do ser, o amor há de existir.
É na exposição da alma, na entrega sem reservas!
Que a verdadeira essência se revela, sem máscaras!
É no despir das camadas, no desnudar da alma!
Que a fonte do ser se mostra, em sua calma.
E assim, seguimos o caminho da evolução!
Despertando a consciência, buscando a conexão!
Com a fonte divina que habita em cada ser!
Com a essência pura que nos faz renascer.
Que possamos, então, nos permitir ser quem somos!
Com a alma exposta, em todos os seus aromas!
E assim, viver cada momento com intensidade!
Na eterna busca pela nossa verdadeira felicidade.
Que a fonte do ser nos guie, nos ilumine!
E que a alma exposta nos ensine!
Pois viver em harmonia com o universo!
E a ser a melhor versão de nós mesmos.
Titulo: ALMA EXPOSTA
Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Autor Makleger Chamas — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)
Escrito na Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL
Data da escrita04/05/2024
Dedicado a FITA
Registrado na B.N.B.
https://docs.google.com/document/d/1kNcnmdBiZaSjb0jNTSL4LKg5sqs6RJFBf4OohBqW1oo/edit?usp=sharing
No vilarejo encantado, a história de Francisca e a poesia “Alma Exposta” continuavam a ressoar entre os moradores, inspirando uma busca pela conexão espiritual e pela verdadeira essência do ser.
Nelinho, o marido de Francisca há trinta e dois anos, e seus filhos, Marcos e Matheus, eram profundamente tocados pela mensagem do poema e pela vida de Francisca.
Em uma tarde tranquila, eles se reuniram no jardim de sua casa para uma conversa reflexiva.
Nelinho: (olhando para Francisca com um sorriso) DIZ:
— Lembra daquele dia na floresta, querida?
— Quando você encontrou aquela fonte misteriosa?
— Parece que foi ontem.
Francisca: (com um brilho nos olhos) RESPONDE:
— Ah, sim.
— Foi um momento mágico, Nelinho.
— Senti uma paz tão profunda e uma conexão tão intensa com a essência da vida.
— Foi como se tudo se revelasse de uma forma nova para mim.
Marcos: (curioso)
— Mamãe, você sempre diz que esse momento mudou a sua vida.
— O que você sentiu exatamente?
Francisca:
— Foi como se minha alma estivesse se despindo de todas as camadas superficiais, mostrando sua verdadeira essência.
— A poesia “Alma Exposta” descreve isso de uma maneira tão bela.
— É nos delírios da vida, nos momentos de introspecção, que encontramos a fonte do ser.
— E essa fonte, para mim, é o amor e a conexão com o divino.
Matheus: (pensativo)
— Eu sempre pensei que a história do poema também fala sobre como viver em harmonia com o universo, não é?
— Tipo, aceitar quem somos e buscar nossa melhor versão.
Nelinho: (nodding)
— Sim, Matheus.
— A poesia nos lembra da importância de ser autênticos, de nos expor verdadeiramente, sem máscaras.
— Isso é algo que Francisca me ensinou ao longo dos anos.
— E é algo que queremos passar para vocês também, a importância de viver cada momento com intensidade e verdade.
Francisca: (com um sorriso suave)
— A fonte do ser, como o poema diz, é onde encontramos nossa verdadeira felicidade.
— Não é uma busca externa, mas um despertar interno.
— Quando nos conectamos com nossa essência, tudo ao nosso redor parece ganhar uma nova cor, uma nova vida.
Marcos: (empolgado)
— Sabe, mãe, essa história e a poesia me fazem pensar sobre como cada um de nós tem sua própria “fonte do ser” para descobrir.
— É como uma jornada pessoal.
Matheus: (concordando)
— E é tão inspirador ver como você viveu isso, mamãe.
— A história de como você encontrou a fonte na floresta e como isso influenciou sua vida e a de todos ao nosso redor é realmente poderosa.
Nelinho: (olhando para Francisca com admiração)
— E o mais bonito de tudo é que essa fonte de amor e autenticidade que você encontrou não só transformou a sua vida, Francisca, mas também a nossa.
— É como se a essência pura que você descobriu continuasse a fluir por meio de nós, guiando nossos passos e iluminando nosso caminho.
Francisca: (emocionada)
— Vocês são minha inspiração, minha fonte de alegria.
— A poesia “Alma Exposta” não é apenas sobre a minha jornada, mas sobre a nossa jornada como família.
— E é maravilhoso ver como cada um de vocês está encontrando sua própria conexão com a essência da vida.
O diálogo entre Nelinho, Francisca, Marcos e Matheus reflete a profundidade da mensagem da poesia “Alma Exposta”, enfatizando a importância da autenticidade, da conexão com o divino e da busca pela verdadeira felicidade.
A história de Francisca, sua experiência transformadora e o impacto dessa jornada em sua família destacam o poder de viver em sintonia com o universo e de ser a melhor versão de si.
HISTÓRIA da POESIA ALMA EXPOSTA
Em um pequeno vilarejo encantado, havia uma jovem chamada Francisca Ilma T. de Aquino, conhecida por sua alma pura e seu coração generoso.
Francisca vivia em sintonia com a natureza, sempre buscando a conexão com o divino em cada detalhe do seu dia a dia. Um dia, ao caminhar pela floresta, ela se deparou com uma fonte misteriosa que parecia brilhar com uma luz própria.
Curiosa, Francisca se aproximou da fonte e sentiu uma energia intensa emanando dela.
Foi então que, em um momento de profunda introspecção, ela decidiu se entregar completamente àquela experiência, expondo sua alma sinceramente e sem reservas.
Foi como se a fonte respondesse ao seu gesto, inundando-a com uma sensação de paz e plenitude que ela nunca havia experimentado antes.
A partir daquele dia, Francisca passou a viver com uma intensidade renovada, enxergando a vida de uma maneira mais profunda e significativa.
Sua conexão com a fonte do ser a guiava em seus passos, iluminando seu caminho e inspirando aqueles ao seu redor.
Sua alma exposta se tornou um exemplo de autenticidade e amor, transformando não apenas a sua própria vida, mas também a vida daqueles a que cruzavam em seu caminho.
E assim, Francisca seguiu sua jornada em busca da verdadeira felicidade, compartilhando a essência pura que brotava de sua alma e com o mundo ao seu redor.
Sua história se tornou uma lenda no vilarejo, lembrada como um testemunho do poder transformador de viver em harmonia com a fonte do ser e ser a melhor versão de si.
A poesia “Alma Exposta”, escrita por Makleger Chamas, ecoava a história de Sofia e inspirava gerações futuras a se conectarem com sua essência mais profunda, em busca da verdadeira felicidade e da plenitude de viver em sintonia com o universo.
O poema “Alma Exposta” retrata a jornada da alma em busca da essência divina e da verdade, revelando a fonte do ser e do amor.
Através dos delírios da vida e da conexão com a fonte da existência, onde a alma se renova e se conecta com a eternidade.
A busca pela harmonia, paz e calor interior é destacada como parte fundamental desse processo de descoberta e conexão com o divino.
O poema “Alma Exposta” apresenta a jornada da alma em busca da essência divina e da verdade, revelando a fonte do ser e do amor. Através dos delírios da vida e da conexão com a fonte da existência, a alma se renova e se conecta com a eternidade.
A busca pela harmonia, paz e calor interior é destacada como parte fundamental desse processo de descoberta e conexão com o divino.
O poema é estruturado em versos que expressam a profundidade da experiência humana e a importância da conexão espiritual.
A alma exposta, é a busca pela essência e a conexão com a fonte divina são temas profundos e inspiradores.
O poeta certamente conseguiu transmitir uma mensagem poderosa sobre autenticidade e evolução espiritual.
“Alma Exposta” é um poema que explora a ideia da essência pura do ser, revelada nos momentos de entrega e conexão com a fonte divina.
O poeta descreve a importância de se despir das camadas superficiais e permitir que a verdadeira essência se manifeste, levando à evolução espiritual e à busca pela felicidade genuína.
Através da exposição da alma, o indivíduo pode viver em harmonia com o universo e se tornar a melhor versão de si.
A poesia é uma reflexão profunda sobre a autenticidade, a consciência e a busca pela conexão com o divino.
Aqui está a análise sintática completa do poema “Alma Exposta”:
1. Título: “ALMA EXPOSTA”
— Sujeito: “ALMA”
— Predicado: “EXPOSTA”
— Predicativo do Sujeito: “EXPOSTA”
2. “É nos delírios da vida, onde a fonte brota!”
— Sujeito: “É”
— Predicado: “nos delírios da vida, onde a fonte brota”
— Predicativo do Sujeito: “nos delírios da vida, onde a fonte brota”
— Adjunto adverbial de lugar: “onde a fonte brota”
3. “Brota do mais profundo ser, da alma exposta!”
— Sujeito: “Brota”
— Predicado: “do mais profundo ser, da alma exposta”
— Adjunto adverbial de lugar: “do mais profundo ser”
— Adjunto adverbial de lugar: “da alma exposta”
4. “Brota na essência pura, do pulsar do coração!”
— Sujeito: “Brota”
— Predicado: “na essência pura, do pulsar do coração”
— Adjunto adverbial de lugar: “na essência pura”
— Adjunto adverbial de lugar: “do pulsar do coração”
5. “Onde a vida se revela em sua plenitude!”
— Sujeito: “Onde a vida”
— Predicado: “se revela em sua plenitude”
— Adjunto adverbial de lugar: “em sua plenitude”
6. “Que nasce a fonte do ser, no mistério do existir!”
— Sujeito: “Que nasce a fonte do ser”
— Predicado: “no mistério do existir”
— Adjunto adverbial de lugar: “no mistério do existir”
7. “No encontro com o divino, o sentir!”
— Sujeito: “No encontro com o divino”
— Predicado: “o sentir”
8. “A vida pulsando em cada célula, em cada instante!”
— Sujeito: “A vida”
— Predicado: “pulsando em cada célula, em cada instante”
— Adjunto adverbial de tempo: “em cada instante”
9. “A fonte da existência, o eterno instante!”
— Sujeito: “A fonte da existência”
— Predicado: “o eterno instante”
10. E assim por diante, seguindo a mesma estrutura de análise sintática para os demais versos do poema.