O fim incontestável do vosso olhar metafisicado, perdido na imaginação do diabo.

Parabéns pela vossa grandeza, incomparável serapicidade, pelo vosso humanismo, o sentimento que tem no coração, sentido a dor da alma manchada de vermelho.

Deste modo, seus adversários do silêncio macabro, oportunistas iguais aos tupiniquins subidores sobre sabucos objetivando o discurso do ódio.

A lixaria da lixaria, torpeza dos trilhos movediços.

Na verdade eles têm medo da vossa exuberância, da magnitude da sua cognição, imensa sabedoria presa nas emoções dos vossos sonhos.

Quem é pequeno será sempre pequeno, falta no peito a superioridade do oxigênio do ar.

Você que respira o brilho do sol, a luz das estrelas, tem dentro de ti o azul colorido do infinito.

Então, compreenda a inefabilidade de um largo sorriso atingindo a cor do universo.

Teve a coragem de enfiar o dedo no olho de um monstro, assassino por natureza, um extremista condenado as páginas de um velho livro, repletos de mentiras inqualificáveis.

Do outro lado da terra desértica, mergulhado na água do mar, desejando cooptar o solo do mundo imaginário, nada mais devo lhe dizer meu irmão, temos a mesma genética, viemos do mesmo mundo metafisicado.

Com a mesma complacência.

Tão somente você, a representação da verdade, deste modo, a construção de um novo mundo.

Portanto, é o sal do sal, a sabedoria da vossa dignificação.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Ainda quero falar as mesmas coisas de tudo que passou e ficou distante da minha imaginação, do silêncio da alma que murmurou em meu coração.

Não vou dizer das coisas que aprendi, entretanto, de tudo que vivi, o que aconteceu comigo não foi tão importante.

Entretanto, preciso revelar os sussurros que ondularam a saturação da minha respiração.

Muito melhor sonhar do que viver, todavia, vivi e não sonhei, algo muito bom eu posso dizer, o tempo que imaginei e nunca surgiu dentro da minha cognição.

Sei que amar é uma coisa boa, porém, em qualquer lugar, uma voz cantava para mim uma linda canção.

Desejar sempre foi magnífico, o que é bom é o vosso amor dentro dos meus sonhos.

Qualquer coisa eu grito, sei que o seu sorriso está dentro da minha pessoa.

Portanto, cuide bem de mim, porque não estou em qualquer esquina, entretanto, perdi no mundo das ilusões.

Está tudo fechado, o caminho encurvou os trilhos, os nossos pés estão feridos, não tenho como ser mais jovem, entretanto, jamais perderei a imaginaçãp.

Você me pergunta pelos meus sonhos, digo lhe que estou apenas encantado, pelas novas intenções.

Vou ficar por aqui, enquanto não brilhar no infinito novas estrelas, sentirei dentro do meu peito o cheiro daqueles lugares que ficaram dentro da minha alma.

Faz muito tempo, recordo de você passando na rua da minha casa, com o cabelo solto tocando ao vento, provocando o tempo, com o brilho do hidrogênio do sol.

Ainda jovem os meus desejos tocando na memória do meu cérebro, pensando como seria a vossa vontade.

Essa lembrança nunca deixou o meu corpo em paz, um rapaz teve que deixar a história acontecer, sem perceber o que seria o futuro.

Apesar de tudo, sempre fui o mesmo, sem ídolos e sem sonhos, tão somente deixei o tempo acontecer.

Hoje sei que as aparências se foram, fui enganado pela minha pessoa, sem ninguém ser mais importante do que o entendimento que sempre tive do passado que ficou no tempo perdido.

Então estou aqui inventando o que sou, sem poder dizer nada a você, feliz por ainda poder refletir o futuro.

Hoje eu sei da ideia que tive, de tudo que desejava aprender, da nova consciência da antiga juventude.

Sem casa, sem deus, e sem cobertor, apesar de tudo que foi feito, entretanto, a nova canção é igual a antiga ilustração.

Sem o futuro, ainda sou igual ao dia da partida, como se o caminho fosse o interminável recomeço.

Ainda sou o menino daquele tempo distante, sem poder pensar em tudo que perdi, a não ser a vontade de uma grande conquista.

Onde você está, eu estou dentro de mim, imaginando como fazer para poder reiniciar o começo.

Enquanto isso, sinto em meu mundo linguístico tudo que aconteceu, como se fosse a celebração, deste instante presente na saudade das recordações.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 28/04/2024
Reeditado em 28/04/2024
Código do texto: T8051779
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