Quanto mais cristão for um povo, mais miserável será a nação.
Só os espertalhões precisam de deus, a religião é coisa de gente malandra, eu tenho medo de quem tem fé, jamais votaria em um cristão, nem mesmo para ser síndico de um prédio.
Na prática os bons são os ateus, em todos aspectos, sobretudo, o ateu epistemológico, os cristãos detestam as pessoas que cobatem as mentiras metafísicas a respeito de deus, o ateu é ateu pelo fato de não ser enganador.
Toda pessoa realmente boa, não precisa de deus, para ser ateu é necessário ser honesto.
A ética não faz parte do mundo religioso, isso não significa que não há um ou outro padre bom, o atual papa é seríssimo, fenômeno muito raro, o padre lancellotti é muito bom, do mesmo modo, frei Beto.
Pastores bons, eu não conheço, pode ser que exista, costumam ser estelionatários da fé de gente abobada, as civilizações boas e justas, são ateias, onde prevalece o ateismo não existe pobreza, corrupção, muito menos criminosos.
Onde existem muitos cristãos a cadeia está cheia de bandidos, de criminosos, assassinos, onde existem apenas ateus, as cadeias estão vazias, os policiais não usam armas como escudo de proteção.
O Brasil é o país mais cristão do mundo, motivo pelo qual é uma nação corrupta, de falsários e enganadores, os brasileiros em geral são perigosos, dissimulados, espertalhões, entretanto, têm Jesus Cristo no coração.
A solução para o mundo melhorar é o ateismo, o ateu costuma ser ético, humano, luta pelo bem civilizatório, nunca vi um cristão desejando dividir a renda de uma nação, buscando justiça social, muito difícil um ateu malandro, os ateus são confiáveis, não são mentirosos, tem caráter autêntico.
A corrosão do caráter nacional, fundamenta-se na cultural do país, no caso do Brasil no cristianismo.
O cristão costuma ser um deturpado psíquico, pelo fato de viver mentindo, enganando sobretudo, quem tem indigência cognitiva.
Prega a pessoa pobre, que todo ser humano tem uma alma, quando a referida é apenas a cognição, sendo que essa alma ressuscita, isso é mentira, não existe sequer alma.
O cristão ensina que a fé salva, quem acredita em deus será bem sucedido, outra mentira, pois deus é uma invenção de espertalhões que usam da fé de gente pobre abobada, para ficarem ricos, tenho muito medo de qualquer religião, entretanto, tenho mais medo dos cristãos.
Quando a pessoa morre acaba, mimetiza na natureza, transformando em energia quântica, a fé não é produto da sabedoria, entretanto, da esperteza em relação as pessoas simples e ignorantes.
Se a fé não é resultada da sabedoria, todavia, da cegueira e da ausência de cultura, assim sendo, a fé não existe, a pessoa pensa que tem fé, porém, o que tem é ignorância.
Motivo pelo qual não há fé, apenas a crença que tem fé, sendo que a mesma não significa absolutamente nada, como ter fé, quando não existe deus.
A pessoa se ilude que acredita em deus, imagina que o referido tem existência, quando a fé, é tão somente uma crença ilusória que aliena a cognição, o indivíduo fica zumbizado, as vezes esquizofrênico.
Se existisse deus, o referido não teria credibilidade, como deixar alguns terem bilhões de dolares outros mendingos de rua, o diabo seria bom diante de deus.
Quanto mais desescolarizada for uma nação, mais cristão é o seu povo, mais distante da civilização, de tal modo, que o cristão não tem futuro histórico, analise os países verdadeiramente cristãos como são.
Quando o Norte da Europa, tinha fé em Jesus Cristo, o povo era pobre, hoje essa região é ateia, acabou a miséria entre as pessoas das diversas nações nórdicas.
O congresso brasileiro é horrível, sabe o por quê? têm prevalecência de cristãos.
Deste modo, apenas o ateismo poderá salvar uma nação.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.