POESIA CADENTE

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Versejo a poesia Inerente

Das estrelas que habitam os céus

Que nunca são mísseis pungentes

Cadentes às tantas gentes ao léu.

Escolho a luminosidade...

Sob as nuvens correntes nos céus

Que não haja nenhum a debalde

No escuro dum tempo tão cruel.

Que a cada estrela cadente

A riscar o infinito da infância

Possamos fazer uno verso:

Jamais mísseis de desesperança.

Versejo a poesia cadente

Das lágrimas que descem em véus...

Que sejam só nuvens decadentes

Passantes... a descortinar novo céu.