POESIA CADENTE
👀
Versejo a poesia Inerente
Das estrelas que habitam os céus
Que nunca são mísseis pungentes
Cadentes às tantas gentes ao léu.
Escolho a luminosidade...
Sob as nuvens correntes nos céus
Que não haja nenhum a debalde
No escuro dum tempo tão cruel.
Que a cada estrela cadente
A riscar o infinito da infância
Possamos fazer uno verso:
Jamais mísseis de desesperança.
Versejo a poesia cadente
Das lágrimas que descem em véus...
Que sejam só nuvens decadentes
Passantes... a descortinar novo céu.